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Palestrante - Victor Passos
Ronald Laing, psiquiatra inglês, afirma que ;
“Os místicos e os esquizofrênicos encontram-se no
mesmo oceano; enquanto os místicos nadam, os
esquizofrênicos se afogam."
O que é a Esquizofrenia?
Etimologicamente a palavra, Esquizofrenia significa fragmentação
da mente ( frenia – mente e esquizo – fragmentada/dividida),
dando-se uma ruptura no desenvolvimento do indivíduo, havendo a
perda de contacto com a realidade e ausência de juízo crítico.
De acordo com a OMS: “A Esquizofrenia está caracterizada por um
disturbio fundamental da personalidade, uma distorção do pensamento,
alucinações (fenómeno em que as pessoas ouvem e sentem coisas que
os outros, não sentem nem ouvem) coisas bizarras, percepções
alteradas, respostas emocionais inapropriadas ”.
•Heranças
•Ambiente
•Causas biológicas
•Falta de amor proprio
•Conflitos entre os elementos
femininos e masculinos.
Causas da Esquizofrenia
Teoria Genética: admite que vários
genes podem estar envolvidos,
contribuindo juntamente com os
factores ambientais para o
desabrochar da doença.
Teoria Psicanalítica: Remete para a fase
moral do desenvolvimento psicológico,
na qual a ausência de gratificação verbal
ou da relação inicial entre mãe e bebé
estimulando a doença.
Teoria Neurobiológica:
Defende que a esquizofrenia é
principalmente motivada por alterações
bioquímicas e estruturais do cérebro,
em especial com uma disfunção na
dopamina.
Teoria Familiar: Insere o conceito “mãe
esquizofrenogénica”, mães que têm
atitudes possessivas e dominadoras
com os seus filhos, um comportamento
identificado como gerador de
personalidades esquizofrénicas.
Teoria dos Neurotransmissores:
O facto de existir excesso de dopamina
na via mesolímbica e um défice desta
mesma substância na via mesocórtica
conduz ao aparecimento deste
distúrbio.
Paranoide, é a forma que mais
facilmente é identificada com a doença,
predominando os sintomas positivos. O
quadro clínico é dominado por um delírio
paranoide relativamente bem organizado.
Os doentes com esquizofrenia paranoide
são desconfiados, reservados, podendo
ter comportamentos agressivos.
Desorganizada, em que os sintomas afectivos e as
alterações do pensamento são predominantes. As
ideias delirantes, embora presentes, não são
organizadas. Nalguns doentes pode ocorrer uma
irritabilidade marcada associada a comportamentos
agressivos. Existe um contacto muito pobre com a
realidade.
• Catatónica, é caracterizada pelo
predomínio de sintomas motores e por
alterações da actividade, que podem ir
desde um estado de cansaço e imóvel até
à excitação.
• Indiferenciada, apresenta habitualmente
um desenvolvimento insidioso com um
isolamento social marcado e uma
diminuição no desempenho laboral e
intelectual. Observa-se nestes doentes
uma certa apatia e indiferença
relativamente ao mundo exterior.
• Residual, nesta forma existe um
predomínio de sintomas negativos, os
doentes apresentam um isolamento social
marcado por um cansaço afectivo e uma
pobreza ao nível do conteúdo do
pensamento.
• Hebefrénica, com incidência da
adolescência, com o pior dos prognósticos
em relação às demais variações da
doença, e com grandes probabilidades de
prejuízos cognitivos e sócio-
comportamentais.
Confusão
mental
Negligencia na
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Agressividade
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decisória
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“Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos
é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não
constitui, portanto, um privilégio exclusivo. (...) Pode, pois, dizer-se
que todos são, mais ou menos, médiuns.
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XIV).
"O pensamento é o laço que nos une aos Espíritos, e pelo pensamento
nós atraímos os que simpatizam com as nossas ideias e inclinações".
Allan Kardec.
Entretanto, usualmente só se chamam de médiuns “aqueles em quem
a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por
efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma
organização mais ou menos sensitiva”.
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo IX)
• A mediunidade é um fenômeno
espiritual que ocorre com muito mais
frequência do que se possa
imaginar, pois estamos rodeados de
espíritos.
• Mesmo assim, muitas pessoas ainda
não acreditam na sua existência pelo
fato dos espíritos habitarem em
planos sutis e com leis ainda
desconhecidas pela ciência oficial.
•
Mas, independentemente de se
acreditar ou não, potencialmente
somos todos médiuns, pois a
mediunidade é algo inerente ao
espírito (é bom lembrar que estamos
todos temporariamente encarnados).
• Alguns a possuem em estado bem
aflorado, nítido; são pessoas bastante
sensíveis.
• Outras, a possuem apenas em estado
latente. Intuição, clarividência,
clariaudiência, premonição, psicografia,
psicofonia, costumamos chamar de
médiuns aqueles que possuem esta
faculdade de maneira ostensiva.
•
A grande maioria dos médiuns já vem
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sua mediunidade.
• Mal orientada, a mediunidade pode acarretar problemas
sérios, frequentemente rotulados como esquizofrênicos,
psicóticos, transtorno bipolar, transtorno de humor,
depressão, irritação, angústia etc.
•
Desta forma, a ciência psicológica por considerar ainda a
mediunidade como um fenômeno anómalo, rotula
equivocadamente os médiuns como sendo portadores de
distúrbios psiquiátricos.
• No entanto, por conta do esquecimento de seu passado, muitos
esquecem o seu verdadeiro propósito de vida ao virem como
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•
Assumiram o compromisso de exercerem sua mediunidade para
saldarem seus débitos causados numa vida pretérita a muitas
pessoas encarnadas e desencarnadas.
•
Neste caso, a mediunidade é uma oportunidade de evolução e
reparação de erros cometidos no passado.
• Nenhum médium é considerado médium por causa de um
fenômeno e nem do dia para noite, mas depois de muitos estudos e
observações, já que o médium deve ter controle de seus fenômenos
e o domínio das comunicações.
• É preciso muito cuidado para o médium não ser enganado por
espíritos errantes e enganadores; já que comunicações existem aos
milhares, mas poucas são aproveitáveis. Isto é feito através de uma
egrégora, ou ambiente psíquico controlado em geral em atividades
em grupo.
•
Conhecemos os médium por observação e não pelos simples
fenómenos de incorporação, já que as comunicações devem ter
um teor lógico e racional.
• Já nos esquizofrênicos, as suas alterações não tem lógica, eles
perdem-se nos seus pensamentos aprisionados sem lógica e dando
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• Como FUNCIONA a pessoa que ouve vozes socialmente? O seu é humor
normal? Relaciona-se bem no trabalho, família, escola, na vida financeira,
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• Como é a ESTRUTURA DE LINGUAGEM e DISCURSO? Há presença de
elementos delirantes? Os outros percebem o discurso dela como ligado,
verossímil, logicamente organizado? É uma conversa desconexa? Cada
patologia tem uma organização de discurso (e, às vezes, maneira de olhar)
BEEEEM característica, que ouvidos treinados profissionais conseguem
captar quase que imediatamente, por nosso "olho clínico".
• Qual a particularidade da mensagem das vozes? São coisas óbvias e
caricaturais ou mensagens originais? Se originais, qual o grau de bom senso
nelas? Tem alguma característica de delírio de grandeza, de perseguição ou
auto-referente? O suposto "médium" que ouve vozes é "engrandecido" por
elas, ou ocupa um papel comunicante MUITO especial em relação à
humanidade, incompatível com as probabilidades e bom senso?
A mediunidade costuma levar as pessoas a CRESCER, a fazerem
reformas íntimas, reverem suas sombras. Já os estados
psicopatológicos em geral fazem a pessoa se manter onde está, e até se
dissolver, largar compromissos, não conseguir manter o que fazia.
Então um bom critério é o quanto a pessoa está CRESCER, nos
parâmetros éticos, sociais, pessoais, materiais, etc, a partir do contato
com sua mediunidade.
Esquizofrenia e demais estados psicóticos envolvem sempre DELÍRIOS
e ALUCINAÇÕES. Ou seja, não basta ser vozes, são vozes fora de hora,
e que às vezes levam o "médium" a modificar a realidade objetiva a
partir do contato interno subjetivo. Esse é para mim o grande limite da
patologia, mesmo quando vem de médiuns autênticos. O ponto em que
deixa de ser uma expressão interna elevadora, em momento adequado,
e deixa de ser tomada PARA SI; e passa a ser baliza para a realidade
externa. Nas palavras de Freud, o princípio dos desejos começa a lutar
não mais contra o ego ou o superego, mas contra a própria realidade
externa, que se dissolve. As vozes interferem no mundo externo, ou
mudam a vida OBJETIVA de quem as escuta. Aí é hora de intervir.
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Palestrante- Victor Passos
Mediunidade não é igual a Esquizofrenia
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Esquizofrenia ou mediunidade

  • 2. Ronald Laing, psiquiatra inglês, afirma que ; “Os místicos e os esquizofrênicos encontram-se no mesmo oceano; enquanto os místicos nadam, os esquizofrênicos se afogam."
  • 3. O que é a Esquizofrenia? Etimologicamente a palavra, Esquizofrenia significa fragmentação da mente ( frenia – mente e esquizo – fragmentada/dividida), dando-se uma ruptura no desenvolvimento do indivíduo, havendo a perda de contacto com a realidade e ausência de juízo crítico.
  • 4. De acordo com a OMS: “A Esquizofrenia está caracterizada por um disturbio fundamental da personalidade, uma distorção do pensamento, alucinações (fenómeno em que as pessoas ouvem e sentem coisas que os outros, não sentem nem ouvem) coisas bizarras, percepções alteradas, respostas emocionais inapropriadas ”.
  • 5. •Heranças •Ambiente •Causas biológicas •Falta de amor proprio •Conflitos entre os elementos femininos e masculinos.
  • 6. Causas da Esquizofrenia Teoria Genética: admite que vários genes podem estar envolvidos, contribuindo juntamente com os factores ambientais para o desabrochar da doença. Teoria Psicanalítica: Remete para a fase moral do desenvolvimento psicológico, na qual a ausência de gratificação verbal ou da relação inicial entre mãe e bebé estimulando a doença.
  • 7. Teoria Neurobiológica: Defende que a esquizofrenia é principalmente motivada por alterações bioquímicas e estruturais do cérebro, em especial com uma disfunção na dopamina. Teoria Familiar: Insere o conceito “mãe esquizofrenogénica”, mães que têm atitudes possessivas e dominadoras com os seus filhos, um comportamento identificado como gerador de personalidades esquizofrénicas. Teoria dos Neurotransmissores: O facto de existir excesso de dopamina na via mesolímbica e um défice desta mesma substância na via mesocórtica conduz ao aparecimento deste distúrbio.
  • 8. Paranoide, é a forma que mais facilmente é identificada com a doença, predominando os sintomas positivos. O quadro clínico é dominado por um delírio paranoide relativamente bem organizado. Os doentes com esquizofrenia paranoide são desconfiados, reservados, podendo ter comportamentos agressivos. Desorganizada, em que os sintomas afectivos e as alterações do pensamento são predominantes. As ideias delirantes, embora presentes, não são organizadas. Nalguns doentes pode ocorrer uma irritabilidade marcada associada a comportamentos agressivos. Existe um contacto muito pobre com a realidade.
  • 9. • Catatónica, é caracterizada pelo predomínio de sintomas motores e por alterações da actividade, que podem ir desde um estado de cansaço e imóvel até à excitação. • Indiferenciada, apresenta habitualmente um desenvolvimento insidioso com um isolamento social marcado e uma diminuição no desempenho laboral e intelectual. Observa-se nestes doentes uma certa apatia e indiferença relativamente ao mundo exterior. • Residual, nesta forma existe um predomínio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um cansaço afectivo e uma pobreza ao nível do conteúdo do pensamento. • Hebefrénica, com incidência da adolescência, com o pior dos prognósticos em relação às demais variações da doença, e com grandes probabilidades de prejuízos cognitivos e sócio- comportamentais.
  • 10. Confusão mental Negligencia na higiene pessoal Alucinações Raiva e Agressividade Isolamento de relação Incapacidade decisória Comportamento bizarro Nervosismo Mudança de habito alimentar e sono Alucinações Sintomas da Esquizofrenia
  • 11. “Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. (...) Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. (Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XIV). "O pensamento é o laço que nos une aos Espíritos, e pelo pensamento nós atraímos os que simpatizam com as nossas ideias e inclinações". Allan Kardec. Entretanto, usualmente só se chamam de médiuns “aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva”. (Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo IX)
  • 12. • A mediunidade é um fenômeno espiritual que ocorre com muito mais frequência do que se possa imaginar, pois estamos rodeados de espíritos. • Mesmo assim, muitas pessoas ainda não acreditam na sua existência pelo fato dos espíritos habitarem em planos sutis e com leis ainda desconhecidas pela ciência oficial. • Mas, independentemente de se acreditar ou não, potencialmente somos todos médiuns, pois a mediunidade é algo inerente ao espírito (é bom lembrar que estamos todos temporariamente encarnados).
  • 13. • Alguns a possuem em estado bem aflorado, nítido; são pessoas bastante sensíveis. • Outras, a possuem apenas em estado latente. Intuição, clarividência, clariaudiência, premonição, psicografia, psicofonia, costumamos chamar de médiuns aqueles que possuem esta faculdade de maneira ostensiva. • A grande maioria dos médiuns já vem com os canais mediúnicos abertos, pois receberam uma preparação em seu corpo espiritual (perispírito) no plano astral antes de reencarnarem para exercerem sua mediunidade.
  • 14. • Mal orientada, a mediunidade pode acarretar problemas sérios, frequentemente rotulados como esquizofrênicos, psicóticos, transtorno bipolar, transtorno de humor, depressão, irritação, angústia etc. • Desta forma, a ciência psicológica por considerar ainda a mediunidade como um fenômeno anómalo, rotula equivocadamente os médiuns como sendo portadores de distúrbios psiquiátricos.
  • 15. • No entanto, por conta do esquecimento de seu passado, muitos esquecem o seu verdadeiro propósito de vida ao virem como médiuns. • Assumiram o compromisso de exercerem sua mediunidade para saldarem seus débitos causados numa vida pretérita a muitas pessoas encarnadas e desencarnadas. • Neste caso, a mediunidade é uma oportunidade de evolução e reparação de erros cometidos no passado.
  • 16. • Nenhum médium é considerado médium por causa de um fenômeno e nem do dia para noite, mas depois de muitos estudos e observações, já que o médium deve ter controle de seus fenômenos e o domínio das comunicações. • É preciso muito cuidado para o médium não ser enganado por espíritos errantes e enganadores; já que comunicações existem aos milhares, mas poucas são aproveitáveis. Isto é feito através de uma egrégora, ou ambiente psíquico controlado em geral em atividades em grupo. • Conhecemos os médium por observação e não pelos simples fenómenos de incorporação, já que as comunicações devem ter um teor lógico e racional. • Já nos esquizofrênicos, as suas alterações não tem lógica, eles perdem-se nos seus pensamentos aprisionados sem lógica e dando a impressão de estarem a ter uma incorporação.
  • 17. • Como FUNCIONA a pessoa que ouve vozes socialmente? O seu é humor normal? Relaciona-se bem no trabalho, família, escola, na vida financeira, com os amigos? Tem boa socialização, relacionamentos afetivos normais? • Como é a ESTRUTURA DE LINGUAGEM e DISCURSO? Há presença de elementos delirantes? Os outros percebem o discurso dela como ligado, verossímil, logicamente organizado? É uma conversa desconexa? Cada patologia tem uma organização de discurso (e, às vezes, maneira de olhar) BEEEEM característica, que ouvidos treinados profissionais conseguem captar quase que imediatamente, por nosso "olho clínico". • Qual a particularidade da mensagem das vozes? São coisas óbvias e caricaturais ou mensagens originais? Se originais, qual o grau de bom senso nelas? Tem alguma característica de delírio de grandeza, de perseguição ou auto-referente? O suposto "médium" que ouve vozes é "engrandecido" por elas, ou ocupa um papel comunicante MUITO especial em relação à humanidade, incompatível com as probabilidades e bom senso?
  • 18. A mediunidade costuma levar as pessoas a CRESCER, a fazerem reformas íntimas, reverem suas sombras. Já os estados psicopatológicos em geral fazem a pessoa se manter onde está, e até se dissolver, largar compromissos, não conseguir manter o que fazia. Então um bom critério é o quanto a pessoa está CRESCER, nos parâmetros éticos, sociais, pessoais, materiais, etc, a partir do contato com sua mediunidade. Esquizofrenia e demais estados psicóticos envolvem sempre DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES. Ou seja, não basta ser vozes, são vozes fora de hora, e que às vezes levam o "médium" a modificar a realidade objetiva a partir do contato interno subjetivo. Esse é para mim o grande limite da patologia, mesmo quando vem de médiuns autênticos. O ponto em que deixa de ser uma expressão interna elevadora, em momento adequado, e deixa de ser tomada PARA SI; e passa a ser baliza para a realidade externa. Nas palavras de Freud, o princípio dos desejos começa a lutar não mais contra o ego ou o superego, mas contra a própria realidade externa, que se dissolve. As vozes interferem no mundo externo, ou mudam a vida OBJETIVA de quem as escuta. Aí é hora de intervir.
  • 20. Palestrante- Victor Passos Mediunidade não é igual a Esquizofrenia Mediunidade é livre, a Esquizofrenia é um grilhão…Cravo