ESTRATÉGIA COMPETITIVA E CENÁRIOS
OBJETIVOS DO CURSO Levar ao aluno conhecimentos sobre: estratégia competitiva, construção de cenários, planejamento estratégico, modelos de planos,vantagem competitiva e estratégias empresariais. Elaboração e análise de plano estratégico.
METODOLOGIA  Apresentação e debate sobre conceitos e fundamentos de estratégia, planejamento e cenários. Execução de exercícios a partir da análise dos filmes: Questão dos Paradigmas, Visão de Futuro, Tucker: um homem e seu sonho e Aviador. Resolução de estudos de caso como: Vivo, Casa do Pão de Queijo, VW X FIAT entre outros. Apresentação de estudo sobre cenários: caso da zona leste da cidade de São Paulo e método Embrapa.  Apresentação de seminários.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO  Avaliação 1: exercício sobre modelo de plano estratégico X filme Tucker (peso 2,0). Avaliação 2: Estudos de caso (peso 3,0). Avaliação 3: Seminário (peso 5,0). Avaliação final e feedback no último dia de aula.
BIBLIOGRAFIA ANSOFF, Igor.  Corporate strategy . New York: McGraw-Hill, 1965. BESANKO, D. (et al.). A economia da estratégia. 3º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.  CAVALCANTI, Marly. (org.) Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. São Paulo: Pioneira, 2001. CIA. Relatório CIA: como será o mundo em 2020. São Paulo: Ediouro, 2006. DEGEN, Ronald J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.  GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo: Atlas, 2001. HEIJDEN, Kess Van Der. Planejamento de cenários. Porto Alegre: Bookman, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. PACKARD, Vance. Estratégias do desperdício. São Paulo: IBRASA, 1965. SANDRONI, Paulo (organizador). Dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1989.  PORTER. M. e MONTGOMERY, C. A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.  ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva , 2004.
FATORES QUE SUSTENTÃO NOVOS NEGÓCIOS FATORES PROPULSORES DE NOVOS NEGÓCIOS TIPOS DE NEGÓCIOS FRANQUIAS COOPERATIVISMO TERCEIRIZAÇÃO COMÉRCIO ELETRÔNICO CONSULTORIAS TERCEIRO SETOR EMPREENDEDORISMO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ERA DO CONHECIMENTO
FATORES PROPULSORES DE NOVOS NEGÓCIOS Necessidade de sobreviver Carga tributária Fim dos empregos Vida nos grandes centros Novos tipos de negócios Novas tecnologias Vantagem competitiva Região secundária Região primária Região primária Globalização Especialização das atividades
FRANCHISING EXISTE DESDE A DÉCADA DE 50 CRESCEU FORTEMENTE NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 30 ANOS > DESAFIOS A) COMPATIBILIZAÇÃO DE INTERESSES Fdor X Fdo B) DETECTAR GRAU DE EMPREENDEDORISMO Fdo  C) MANTER PADRÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS D) PROCEDIMENTOS, MANUAIS E TRE DE ALTA  QUALIDADE E DE FORMA CTE.
TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZA-SE O QUE NÃO É ESTRATÉGICO  DIMINUIÇÃO DO CUSTO FIXO E ENCARGOS C/ MO UTILIZADO, ÀS VEZES, COMO EXPEDIENTE INESCRUPULOSO ESPECIALIZAÇÃO DE FUNÇÕES E ATIVIDADES ALONGAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA QUARTEIRIZAÇÃO
CONSULTORIAS ESPECIALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES E ATIVIDADES EMPREGABILIDADE ALGUMAS MODALIDADES EMPRESARIAL FINANÇAS PESSOAIS GASTRONÔMICA MODA PERSONAL TRAINER
COOPERATIVISMO SOCIEDADE DE PESSOAS COM FORMA E NATUREZA JURÍDICA PRÓPRIA, DE NATUREZA CIVIL, NÃO SUJEITA A FALÊNCIA, CONSTITUÍDA PARA PRESTAR SERVIÇOS A SEUS ASSOCIADOS (MÍNIMO DE 20)  ALGUMAS MODALIDADES AGROPECUÁRIA CONSUMO HABITACIONAL TRABALHO PRODUÇÃO CRÉDITO
ERA DO CONHECIMENTO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1776 2000 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ERA DO CONHECIMENTO CAPITAL HUMANO EDUCAÇÃO CONTINUADA ERA DAS INVENÇÕES
EMPREENDEDORISMO "O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa que é o impulso fundamental que acirra e mantém em marcha o motor do capitalismo." Joseph Schumpeter Economista e Ministro das Finanças da Áustria, pós 1ª G. G.
DESAFIOS DO EMPREENDEDOR Blocos econômicos. Globalização dos mercados. Competitividade acirrada. Exigência dos clientes. Ética. Consciência ecológica e social. Rápida evolução da tecnologia (obsolescência programada).
PERFIL DO EMPREENDEDOR Busca de oportunidades. Persistência. Comprometimento. Exigência de qualidade e eficiência. Corre riscos calculados. Estabelecimento de metas. Busca de informações. Planejamento e monitoramento sistemáticos. Persuasão e rede de contatos. Independência / autoconfiança. Visão de futuro
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Desenvolvimento de um novo bem ou serviço. Introdução de um novo método de fabricação. Abertura de um novo mercado. Conquista de uma nova fonte de matéria-prima, conhecimento ou tecnologia. Realização de uma nova organização econômica .
PROCESSO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
INVENTO X INTRODUÇÃO DA INOVAÇÃO
PARADIGMA CONCEITO:  modelo estabelecido pela sociedade em uma determinada época. Também pode ser entendido como pilares que sustentam uma realidade e que se altera assim que novos conhecimentos são desenvolvidos.
MUDANÇAS NO PARADIGMA TECNOLÓGICO VELHO PARADIGMA INTENSIVO EM ENERGIA GRANDES UNIDAES DE PRODUÇÃO E DE TRABALHADORES PRODUTO HOMOGÊNEO DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO PADRONIZAÇÃO MIX  ESTÁVEL DE PRODUTOS PLANTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS AUTOMAÇÃO HABILIDADES ESPECIALIZADAS NOVO PARADIGMA INTENSIVO EM INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO REDUÇÃO NO TAMANHO DA PRODUÇÃO E NÚMERO DE TRABALHADORES DIVERSIDADE DE PRODUTOS CUSTOMIZAÇÃO MUDANÇAS RÁPIDAS NO  MIX  DE PRODUTOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLEXÍVEL SISTEMATIZAÇÃO MULTI-HABILIDADES, INTERDISCIPLINARES
Informação como insumo intensivo; Produção flexível; Estrutura horizontal; Áreas integradas; Constante troca de informações entre funcionários; Rotatividade de funções; Contratação de pessoal jovem, mas com boa formação e Gestão pela qualidade total. PERFIL DA PEQUENA EMPRESA TECNOLÓGICA
ESTRATÉGIAS DAS PEQUENAS EMPRESAS NA BUSCA DE INOVAÇÃO Estratégia ofensiva. Estratégia defensiva. Estratégia imitativa. Estratégia dependente. Estratégia oportunista.
OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA   Sandroni (1989) define o termo obsolescência planejada ou programada da seguinte forma: “ Envelhecimento ou desuso de um bem de capital (máquinas, equipamentos, instalações) ou de um bem de consumo durável (televisão, geladeira, automóvel), em conseqüência de desgaste físico ou do surgimento de modelos tecnologicamente superiores.” Packard (1965) cita o seguinte exemplo sobre  o uso de um produto por um tempo extremamente longo: “ O próprio povo americano foi condicionado através dos anos a reagir favoravelmente a algumas espécies de obsolescência. Muitos talvez ficassem apavorados pela idéia de possuir um automóvel que atendesse esplendidamente às suas necessidades de transporte durante vinte ou trinta anos.”
TIPOS DE OBSOLESCÊNCIA Obsolescência de função.  Nesta situação, um produto existente torna-se antiquado quando é introduzido um produto que executa melhor a função.[disco de vinil X CD] Obsolescência de qualidade.  Neste caso, quando planejado, um produto quebra-se  ou gasta-se em determinado tempo, geralmente não muito longo. [fadiga dos materiais que compõe algumas autopeças, eletroeletrônicos e eletrodomésticos]  Obsolescência de desejabilidade.  Nesta situação, um produto, que ainda está sólido, em termos de qualidade ou performance, torna-se '"gasto" em nossa mente porque um aprimoramento de estilo ou outra modificação faz com que fique menos desejável.[telefones celulares]
OBSOLESCÊNCIA E O EFEITO ECONOMIA DE ESCALA Sobre economia de escala Digen (1989: p.89) diz o seguinte:  “ O efeito escala, também chamado de economia de escala, é a redução do custo de uma atividade, com o crescimento do número de vezes que essa atividade é exercida num determinado período, sendo decorrência direta da diluição dos custos fixos para executar a atividade sobre um maior número delas, da possibilidade de executá-la de maneira diferente e mais efetiva e do maior poder de barganha na compra de insumos. Esse efeito pode incidir sobre qualquer uma das atividades que agregam valor na corrente de valor agregado de um produto ou serviço.”
EXEMPLOS DO USO DA OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA XAMPU : os fabricantes de xampu convencem os consumidores a usarem mais o seu produto com a instrução: "aplique, enxágüe e repita a operação" em todos os rótulos. GILLETTE : todo cartucho de Mach 3 (aparelho de barbear com três lâminas) vem com uma fita azul que vai desbotando conforme o uso. Depois de cerca de 12 barbas, ela perde completamente sua cor, sinalizando ao usuário que está na hora de substituir o cartucho por um novo ou, nas palavras da Gillette, "alertando os homens que eles não estão obtendo o melhor que o Mach 3 pode oferecer". E isso independe do fato de a lâmina de barbear precisar ou não ser substituída. MICHELIN TIRE COMPANY
PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS Marketing. Finanças. Recursos Humanos. Operações ou Produção. Pesquisa e Desenvolvimento.
FATORES DE SUCESSO DA EMPRESA Fatores de Sucesso Exemplo Características do negócio . Capacidade de respostas rápidas. . Liderança na indústria. . Integridade nas relações comerciais. Marketing . Capacidade de gerar demanda para o produto. . Entendimento completo dos consumidores. . Concorrente difícil, mas ético. . Linha completa de produtos. . Preço justo. . Canais de distribuição múltiplos. . Boas condições de crédito. Produtos . Produtos diferenciados e singulares. . Excelente qualidade. . Excelente desempenho. . Excelente confiabilidade. . Produtos que resolvem. Serviços . Suporte técnico. . Tempo de entrega. . Atendimento rápido e eficiente. Operacional . Recursos humanos de bom nível . Produção com mínimo defeito . Relacionamento com o consumidor sem burocracia . Flexibilidade nas relações com consumidor . Bom sistema de suporte operacional Recursos . Sólidos recursos financeiros . Administração forte e sólida . Excelente conhecimento técnico
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO PROCESSO DE GESTÃO Planejamento Organização Controle Execução LIDERANÇA
DEFINIÇÕES BÁSICAS DAS FUNÇÕES DO PROCESSO DE GESTÃO Planejamento :processo de definir objetivos, atividades e recursos. Organização : processo de definir e dividir o trabalho e os recursos necessários para realizar os objetivos. Liderança : processo de trabalhar com pessoas para assegurar a realização dos objetivos. Execução : processo de realizar atividades e consumir recursos para atingir os objetivos. Controle : processo de assegurar a realização dos objetivos e identificar a necessidade de modificá-los.
PAPÉIS GERENCIAIS PAPÉIS GERENCIAIS PAPÉIS DE INFORMAÇÃO PAPÉIS DE DECISÃO PAPÉIS INTERPESSOAIS monitor disseminador porta-voz líder figura de fora ligação empreendedor negociador adm. de recursos controlador de distúrbios
NÍVEIS ADMINISTRATIVOS DE UMA ORGANIZAÇÃO Estratégico ou administração superior:  que dá a direção à organização adaptando-a ao seu meio ambiente (Diretoria, Conselho de Administração). Administrativo ou gerência intermediária:  que cuida do relacionamento e integração interna da organização (Recursos Humanos, Finanças). Operacional ou supervisão de primeira linha:  que cuida das operações da organização (Compras, Vendas, Produção).
HABILIDADES GERENCIAIS X HIERARQUIA HABILIDDES TÉCNICAS SUPERVISÃO DE PRIMEIRA LINHA HABILIDADES HUMANAS GERÊNCIA INTERMEDIÁRIA HABILIDADES CONCEITUAIS ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
PROCESSO DE PLANEJAMENTO CONCEITO : é a ferramenta para administrar as relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo de tomar decisões. As decisões que procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática no futuro, são decisões de planejamento. ALGUMAS DEFINIÇÕES :  Planejar é definir objetivos ou resultados a serem alcançados. É definir meios para possibilitar a realização de resultados desejados. É interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a outra situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo. É imaginar e trabalhar para construir uma situação nova, que não resultaria da simples evolução dos acontecimentos.
TRÊS ETAPAS OU DECISÕES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO Dados de entrada Processo de planejamento a)Informações. b)Modelos e técnicas de planejamento. c)Ameaças e oportunidades. d)Projeções e cenários. e)Decisões que afetam o futuro.  a)Análise e interpretação dos dados de entrada. b)Criação e análise de alternativas. c)Decisões. Elaboração de planos a)Objetivos. b)Recursos. c)Meios de controle.
ATITUDES EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO ATITUDE PROATIVA : Entendimento das forças do ambiente. Impulso e desejo de mudança. Antecipação dos eventos.  ATITUDE REATIVA : Rejeição das informações do ambiente. Tendência para a estabilidade. Reação aos eventos.
O EMPRESÁRIO PROATIVO Conhecedor do ramo. Pensador consciente e preciso. Visionário em imaginação. Capaz de estabelecer um foco. Organizado e bom planejador. Desembaraçado e bem informado. Tomador de risco calculado.
DOIS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E FORMAS DE ATINGI-LOS. DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES, RECURSOS E MEIOS DE CONTROLE. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
TIPOS DE PLANOS PLANOS PERMANENTES : POLÍTICAS. PROCEDIMENTOS. MISSÃO E OUTROS OBJETIVOS PERMANENTES.  PLANOS TEMPORÁRIOS : CRONOGRAMAS. CALENDÁRIOS. ORÇAMENTOS. PROJETOS.
TRÊS TIPOS DE PLANOS ELABORADOS PELAS ORGANIZAÇÕES Definem atividades, recursos e formas de controle necessários para realizar os cursos de ação escolhidos. PLANOS OPERACIONAIS Definem os objetivos e cursos de ação das áreas funcionais (marketing, finanças, operações, recursos humanos) para realizar os planos estratégicos.  PLANOS FUNCIONAIS OU ADMINISTRATIVOS Definem a missão, o futuro e as formas de atuar no ambiente (produtos e serviços, clientes e mercados, vantagens competitivas), bem como os objetivos de longo prazo. PLANOS ESTRATÉGICOS
LIÇÕES EMPRESARIAIS DE AMYR KLINK Lição nº 1:  Estudo minucioso e planejamento detalhado é o que está na base do sucesso. Lição nº 2:  Qualidade e gestão não se delega, é missão do empreende- dor. O compromisso com o plano estabelecido e a humildade de  aprender são processos contínuos. Lição nº 3:  O fator de sucesso está na informação e conhecimento, para que obstáculos aparentemente difíceis de serem transpostos não impe- çam que o objetivo seja alcançado. Lição nº 4:  A perseverança é um fator fundamental para concretizar objetivos.
ESTRATÉGIA ORIGEM: nasceu no meio militar, consiste na realização de objetivos e significa superar um concorrente que fica impedido de realizar os seus. Vem daí a definição de Aristóteles, segundo a qual a finalidade da estratégia é a vitória
ESTRATÉGIA CONCEITO MILITAR : é a aplicação de forças em larga escala contra o inimigo. Transpondo para o ambiente empresarial, estratégia é a mobilização ordenada de todos os recursos da organização, visando atingir objetivos a longo prazo ou de grande relevância. CONCEITO EMPRESARIAL : é um conjunto harmonioso e integrado de objetivos que são de importância fundamental para a sobrevivência satisfatória e a longo prazo de uma organização.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEFINIÇÃO : é o processo de definir a missão e os objetivos da organização, considerando as ameaças e oportunidades do ambiente e outros fatores. Os planos estratégicos estabelecem os produtos e serviços que a organização pretende oferecer, os mercados e clientes que pretende atender e as formas de lidar com a concorrência.
ELEMENTOS DO PLANO ESTRATÉGICO MSSÃO: é a razão de ser da organização, que reflete seus valores, sua vocação e suas competências. DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO: são os resultados efetivamente alcançados. Desafios e oportunidades do ambiente. Pontos fortes e fracos do sistema interno da organização. COMPETÊNCIAS DOS PLANEJADORES: seu conhecimento de técnicas, suas atitudes em relação ao futuro e seu interesse em planejar.
PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROCESSOS MENTAIS, COMPETÊNCIAS E INTERESSES DOS PLANEJADORES. MISSÃO, VOCAÇÃO, VALORES DA ORGANIZAÇÃO.  DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES DO AMBIENTE EXTERNO PONTOS FORTES E FRACOS DOS SISTEMAS INTERNOS
ETAPAS DO PLANO ESTRATÉGICO DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA CENÁRIO VALORES ÉTICOS VISÃO MISSÃO OBJETIVOS METAS ESTRATÉGIAS
VALORES
VISÃO MÍOPE X VISÃO ESTRATÉGICA
VOCAÇÃO X CAMPO DE ATUAÇÃO
OBJETIVO, META E POLÍTICA Objetivos:  são aspectos concretos que a organização deverá alcançar para seguir a estratégia estabelecida. Metas:  são valores definidos dos objetivos a serem alcançados ao longo do tempo. Devem possuir algumas características, como: específica, mensurável, alcançável, realizável e temporal.  Políticas:  são regras de decisão repetitivas com base na estratégia estabelecida.
ANÁLISE AMBIENTAL AMBIENTE EXTERNO : é composto pelas variáveis incontroláveis, como a  economia, legislação, política, concorrência, clima, terrorismo, entre outros. Também é o local onde estão as oportunidades e ameaças. AMBIENTE INTERNO : é composto pelas variáveis controláveis, como o produto, preço, distribuição, formas de comunicação, processos de fabricação e administrativos. Também é onde se localizam os pontos fortes e fracos da organização.
COMPONENTES DA ANÁLISE AMBIENTAL RAMO DE NEGÓCIOS. MUDANÇAS TECNOLÓGICAS. AÇÃO E CONTROLE DO GOVERNO. CONJUNTURA ECONÔMICA. TENDÊNCIAS SOCIAIS.
ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES STAKEHOLDERS. VANTAGEM COMPARATIVA. VANTAGEM COMPETITIVA.
STAKEHOLDERS São os diversos grupos de interesse da organização. No ambiente interno: funcionários, acionistas, cooperados e funcionários das empresas terceirizadas. No ambiente externo: concorrentes, clientes, fornecedores, parceiros e governos.
VANTAGEM COMPARATIVA Pode ser entendido quando comparados os custos de produção de um mesmo produto entre países diferentes, leva vantagem aquele que tiver o menor custo (de produção, distribuição e comercialização) em toda a cadeia produtiva.
VANTAGEM COMPETITIVA São os fatores que contribuem para que um produto, serviço ou empresa tenha sucesso em relação aos concorrentes. Também pode ser entendida como sendo o conjunto de razões pelas quais o cliente prefere uma empresa, produto ou serviço.
TIPOS DE VANTAGENS COMPETITIVAS Qualidade do produto ou serviço. Domínio de fontes de matéria-prima. Domínio de tecnologia. Posse de capital. Imagem positiva junto aos clientes e à sociedade. Sistema eficaz de distribuição. Sistema eficaz de produção.
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL ANÁLISE SWOT OU FOFA. MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO. MAPA DE COMPETITIVIDADE. FORÇAS COMPETITIVAS. MAPA DE POSICIONAMENTO. PERFIL DE COMPETITIVIDADE.
ANÁLISE SWOT OU FOFA Arranjo de quatro vetores que podem ser utilizado para categorizar informações na conclusão da análise ambiental.  S = strength =  F orças W = weakness =  F raquezas O = opprotunities =  O portunidades T = threats =  A meaças AMBIENTE INTERNO-variáveis controláveis AMBIENTE  EXTERNO-variáveis incontroláveis
ANÁLISE SWOT OU FOFA
MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO Matriz BCG criada pela empresa americana BOSTON CONCSULTING GROUP na década de 70. Permite classificar as unidades de negócios ou produtos de acordo com sua participação no mercado e a taxa de crescimento do mercado em que atuam. Estrelas (stars). Pontos de interrogação (question marks) ou criança problema. Vira-latas (dogs) ou abacaxis ou micos. Vacas leiteiras (cash cows).
MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO TAXA DE CRESCIMENTO PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
MAPA DE COMPETITIVIDAE PREÇO QUALIDADE Alto Roubo CLIENTE Caro Máximo Médio Engodo Médio Para entrar no mercado Baixo Produto sem valor Pechincha Super pechincha Baixa Média Alta
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES BAIXA AMEAÇA DE ENTRANTE POTENCIAL BAIXO PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES SIGNIFICATIVA AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS ALTO PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES
MAPA DE POSICIONAMENTO:  preço X nível dos serviços Caro Shangri-La Serviço de alto nível Serviço  Moderado Grand Regency Sheraton Italia Castle Alexander IV Airport Plaza PALACE Atlantic Mais Barato
MAPA DE POSICIONAMENTO: localização X luxo das instalações Alto Luxo Distrito Comercial  e Centro de Convenções Shangri-La Luxo Moderado Distrito  Financeiro Subúrbios  Grand Regency Sheraton Italia Castle Alexander IV Airport Plaza PALACE Atlantic
PERFIL DE COMPETITIVIDADE
A  integração vertical  é uma forma de crescimento pela produção de suas próprias matérias-primas ou de seus próprios produtos acabados. A  integração horizontal  acontece quando a empresa passa a oferecer produtos ou serviços complementares àqueles que eram oferecidos anteriormente. Economia de contenção  é a estratégia de redução de despesas não essenciais ao seu funcionamento. Desinvestimento  é a redução da organização pela venda de uma parte. TIPOS DE ESTRATÉGIAS I
Liquidação  é a redução da empresa ou da unidade de negócio até o seu fechamento. Penetração no mercado  é a intensificação do esforço de venda do produto atual no mercado atual. Desenvolvimento de novos produtos  é o aproveitamento do atual mercado para vender novos produtos. Desenvolvimento de novos mercados  é a utilização do produto atual para entrar em novos mercados. TIPOS DE ESTRATÉGIAS II
Diversificação  é o lançamento de novos produtos em mercados novos. Estratégia de concentração  ocorre quando a organização mantém os seus negócios em atividades que exigem alto volume de recursos financeiros. Estratégia de retração  pode ser observada quando a empresa reduz a sua atividade sem se desfazer seus ativos. Estratégia de inovação  acontece quando a empresa procura ficar sempre na frente, seja nos aspectos tecnológicos, de moda etc. e aquisi- ção, criação, ou cópia de empresas ou países mais desenvolvidos. TIPOS DE ESTRATÉGIAS III
MATRIZ ESTRATÉGICA DE ANSOFF PRODUTO MERCADO TRADICIONAL TRADICIONAL NOVO NOVO PENETRAÇÃO NO MERCADO DESENVOLVIMENTO DE MERCADOS DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DIVERSIFICAÇÃO SINERGIA DE PRODUTO SINERGIA DE MERCADO
ESTRATÉGIAS DE PORTER I DIFERENCIAÇÃO: a Montblanc enfatiza a exclusividade e o prestígio de seus clientes; a Bic enfatiza a praticidade. LIDERANÇA DO CUSTO: custos mais baratos  preços mais baixos. Exemplo: Gol Linhas Aéreas e relógios digitais japoneses X suíços.
ESTRATÉGIAS DE PORTER II FOCO (estratégia de concentração o nicho): escolha de um segmento de mercado ou nicho e concentrar-se nele. Pode ser dividido da seguinte maneira: Produtos ou serviços: lojas de produtos naturais, restaurantes naturais, agências de turismo, organização de eventos. Grupos específicos de clientes: terceira idade, GLBT, deficientes físicos, dentistas. Mercado geográfico específico: captação de patrocínio para eventos esportivos e artísticos nas praias, no verão.

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Estrat Gia Competitiva E Cen Rios

  • 2. OBJETIVOS DO CURSO Levar ao aluno conhecimentos sobre: estratégia competitiva, construção de cenários, planejamento estratégico, modelos de planos,vantagem competitiva e estratégias empresariais. Elaboração e análise de plano estratégico.
  • 3. METODOLOGIA Apresentação e debate sobre conceitos e fundamentos de estratégia, planejamento e cenários. Execução de exercícios a partir da análise dos filmes: Questão dos Paradigmas, Visão de Futuro, Tucker: um homem e seu sonho e Aviador. Resolução de estudos de caso como: Vivo, Casa do Pão de Queijo, VW X FIAT entre outros. Apresentação de estudo sobre cenários: caso da zona leste da cidade de São Paulo e método Embrapa. Apresentação de seminários.
  • 4. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Avaliação 1: exercício sobre modelo de plano estratégico X filme Tucker (peso 2,0). Avaliação 2: Estudos de caso (peso 3,0). Avaliação 3: Seminário (peso 5,0). Avaliação final e feedback no último dia de aula.
  • 5. BIBLIOGRAFIA ANSOFF, Igor. Corporate strategy . New York: McGraw-Hill, 1965. BESANKO, D. (et al.). A economia da estratégia. 3º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CAVALCANTI, Marly. (org.) Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. São Paulo: Pioneira, 2001. CIA. Relatório CIA: como será o mundo em 2020. São Paulo: Ediouro, 2006. DEGEN, Ronald J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo: Atlas, 2001. HEIJDEN, Kess Van Der. Planejamento de cenários. Porto Alegre: Bookman, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. PACKARD, Vance. Estratégias do desperdício. São Paulo: IBRASA, 1965. SANDRONI, Paulo (organizador). Dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1989. PORTER. M. e MONTGOMERY, C. A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva , 2004.
  • 6. FATORES QUE SUSTENTÃO NOVOS NEGÓCIOS FATORES PROPULSORES DE NOVOS NEGÓCIOS TIPOS DE NEGÓCIOS FRANQUIAS COOPERATIVISMO TERCEIRIZAÇÃO COMÉRCIO ELETRÔNICO CONSULTORIAS TERCEIRO SETOR EMPREENDEDORISMO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ERA DO CONHECIMENTO
  • 7. FATORES PROPULSORES DE NOVOS NEGÓCIOS Necessidade de sobreviver Carga tributária Fim dos empregos Vida nos grandes centros Novos tipos de negócios Novas tecnologias Vantagem competitiva Região secundária Região primária Região primária Globalização Especialização das atividades
  • 8. FRANCHISING EXISTE DESDE A DÉCADA DE 50 CRESCEU FORTEMENTE NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 30 ANOS > DESAFIOS A) COMPATIBILIZAÇÃO DE INTERESSES Fdor X Fdo B) DETECTAR GRAU DE EMPREENDEDORISMO Fdo C) MANTER PADRÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS D) PROCEDIMENTOS, MANUAIS E TRE DE ALTA QUALIDADE E DE FORMA CTE.
  • 9. TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZA-SE O QUE NÃO É ESTRATÉGICO DIMINUIÇÃO DO CUSTO FIXO E ENCARGOS C/ MO UTILIZADO, ÀS VEZES, COMO EXPEDIENTE INESCRUPULOSO ESPECIALIZAÇÃO DE FUNÇÕES E ATIVIDADES ALONGAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA QUARTEIRIZAÇÃO
  • 10. CONSULTORIAS ESPECIALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES E ATIVIDADES EMPREGABILIDADE ALGUMAS MODALIDADES EMPRESARIAL FINANÇAS PESSOAIS GASTRONÔMICA MODA PERSONAL TRAINER
  • 11. COOPERATIVISMO SOCIEDADE DE PESSOAS COM FORMA E NATUREZA JURÍDICA PRÓPRIA, DE NATUREZA CIVIL, NÃO SUJEITA A FALÊNCIA, CONSTITUÍDA PARA PRESTAR SERVIÇOS A SEUS ASSOCIADOS (MÍNIMO DE 20) ALGUMAS MODALIDADES AGROPECUÁRIA CONSUMO HABITACIONAL TRABALHO PRODUÇÃO CRÉDITO
  • 12. ERA DO CONHECIMENTO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1776 2000 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ERA DO CONHECIMENTO CAPITAL HUMANO EDUCAÇÃO CONTINUADA ERA DAS INVENÇÕES
  • 13. EMPREENDEDORISMO "O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa que é o impulso fundamental que acirra e mantém em marcha o motor do capitalismo." Joseph Schumpeter Economista e Ministro das Finanças da Áustria, pós 1ª G. G.
  • 14. DESAFIOS DO EMPREENDEDOR Blocos econômicos. Globalização dos mercados. Competitividade acirrada. Exigência dos clientes. Ética. Consciência ecológica e social. Rápida evolução da tecnologia (obsolescência programada).
  • 15. PERFIL DO EMPREENDEDOR Busca de oportunidades. Persistência. Comprometimento. Exigência de qualidade e eficiência. Corre riscos calculados. Estabelecimento de metas. Busca de informações. Planejamento e monitoramento sistemáticos. Persuasão e rede de contatos. Independência / autoconfiança. Visão de futuro
  • 16. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Desenvolvimento de um novo bem ou serviço. Introdução de um novo método de fabricação. Abertura de um novo mercado. Conquista de uma nova fonte de matéria-prima, conhecimento ou tecnologia. Realização de uma nova organização econômica .
  • 17. PROCESSO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
  • 18. INVENTO X INTRODUÇÃO DA INOVAÇÃO
  • 19. PARADIGMA CONCEITO: modelo estabelecido pela sociedade em uma determinada época. Também pode ser entendido como pilares que sustentam uma realidade e que se altera assim que novos conhecimentos são desenvolvidos.
  • 20. MUDANÇAS NO PARADIGMA TECNOLÓGICO VELHO PARADIGMA INTENSIVO EM ENERGIA GRANDES UNIDAES DE PRODUÇÃO E DE TRABALHADORES PRODUTO HOMOGÊNEO DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO PADRONIZAÇÃO MIX ESTÁVEL DE PRODUTOS PLANTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS AUTOMAÇÃO HABILIDADES ESPECIALIZADAS NOVO PARADIGMA INTENSIVO EM INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO REDUÇÃO NO TAMANHO DA PRODUÇÃO E NÚMERO DE TRABALHADORES DIVERSIDADE DE PRODUTOS CUSTOMIZAÇÃO MUDANÇAS RÁPIDAS NO MIX DE PRODUTOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLEXÍVEL SISTEMATIZAÇÃO MULTI-HABILIDADES, INTERDISCIPLINARES
  • 21. Informação como insumo intensivo; Produção flexível; Estrutura horizontal; Áreas integradas; Constante troca de informações entre funcionários; Rotatividade de funções; Contratação de pessoal jovem, mas com boa formação e Gestão pela qualidade total. PERFIL DA PEQUENA EMPRESA TECNOLÓGICA
  • 22. ESTRATÉGIAS DAS PEQUENAS EMPRESAS NA BUSCA DE INOVAÇÃO Estratégia ofensiva. Estratégia defensiva. Estratégia imitativa. Estratégia dependente. Estratégia oportunista.
  • 23. OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA Sandroni (1989) define o termo obsolescência planejada ou programada da seguinte forma: “ Envelhecimento ou desuso de um bem de capital (máquinas, equipamentos, instalações) ou de um bem de consumo durável (televisão, geladeira, automóvel), em conseqüência de desgaste físico ou do surgimento de modelos tecnologicamente superiores.” Packard (1965) cita o seguinte exemplo sobre o uso de um produto por um tempo extremamente longo: “ O próprio povo americano foi condicionado através dos anos a reagir favoravelmente a algumas espécies de obsolescência. Muitos talvez ficassem apavorados pela idéia de possuir um automóvel que atendesse esplendidamente às suas necessidades de transporte durante vinte ou trinta anos.”
  • 24. TIPOS DE OBSOLESCÊNCIA Obsolescência de função. Nesta situação, um produto existente torna-se antiquado quando é introduzido um produto que executa melhor a função.[disco de vinil X CD] Obsolescência de qualidade. Neste caso, quando planejado, um produto quebra-se ou gasta-se em determinado tempo, geralmente não muito longo. [fadiga dos materiais que compõe algumas autopeças, eletroeletrônicos e eletrodomésticos] Obsolescência de desejabilidade. Nesta situação, um produto, que ainda está sólido, em termos de qualidade ou performance, torna-se '"gasto" em nossa mente porque um aprimoramento de estilo ou outra modificação faz com que fique menos desejável.[telefones celulares]
  • 25. OBSOLESCÊNCIA E O EFEITO ECONOMIA DE ESCALA Sobre economia de escala Digen (1989: p.89) diz o seguinte: “ O efeito escala, também chamado de economia de escala, é a redução do custo de uma atividade, com o crescimento do número de vezes que essa atividade é exercida num determinado período, sendo decorrência direta da diluição dos custos fixos para executar a atividade sobre um maior número delas, da possibilidade de executá-la de maneira diferente e mais efetiva e do maior poder de barganha na compra de insumos. Esse efeito pode incidir sobre qualquer uma das atividades que agregam valor na corrente de valor agregado de um produto ou serviço.”
  • 26. EXEMPLOS DO USO DA OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA XAMPU : os fabricantes de xampu convencem os consumidores a usarem mais o seu produto com a instrução: "aplique, enxágüe e repita a operação" em todos os rótulos. GILLETTE : todo cartucho de Mach 3 (aparelho de barbear com três lâminas) vem com uma fita azul que vai desbotando conforme o uso. Depois de cerca de 12 barbas, ela perde completamente sua cor, sinalizando ao usuário que está na hora de substituir o cartucho por um novo ou, nas palavras da Gillette, "alertando os homens que eles não estão obtendo o melhor que o Mach 3 pode oferecer". E isso independe do fato de a lâmina de barbear precisar ou não ser substituída. MICHELIN TIRE COMPANY
  • 27. PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS Marketing. Finanças. Recursos Humanos. Operações ou Produção. Pesquisa e Desenvolvimento.
  • 28. FATORES DE SUCESSO DA EMPRESA Fatores de Sucesso Exemplo Características do negócio . Capacidade de respostas rápidas. . Liderança na indústria. . Integridade nas relações comerciais. Marketing . Capacidade de gerar demanda para o produto. . Entendimento completo dos consumidores. . Concorrente difícil, mas ético. . Linha completa de produtos. . Preço justo. . Canais de distribuição múltiplos. . Boas condições de crédito. Produtos . Produtos diferenciados e singulares. . Excelente qualidade. . Excelente desempenho. . Excelente confiabilidade. . Produtos que resolvem. Serviços . Suporte técnico. . Tempo de entrega. . Atendimento rápido e eficiente. Operacional . Recursos humanos de bom nível . Produção com mínimo defeito . Relacionamento com o consumidor sem burocracia . Flexibilidade nas relações com consumidor . Bom sistema de suporte operacional Recursos . Sólidos recursos financeiros . Administração forte e sólida . Excelente conhecimento técnico
  • 29. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO PROCESSO DE GESTÃO Planejamento Organização Controle Execução LIDERANÇA
  • 30. DEFINIÇÕES BÁSICAS DAS FUNÇÕES DO PROCESSO DE GESTÃO Planejamento :processo de definir objetivos, atividades e recursos. Organização : processo de definir e dividir o trabalho e os recursos necessários para realizar os objetivos. Liderança : processo de trabalhar com pessoas para assegurar a realização dos objetivos. Execução : processo de realizar atividades e consumir recursos para atingir os objetivos. Controle : processo de assegurar a realização dos objetivos e identificar a necessidade de modificá-los.
  • 31. PAPÉIS GERENCIAIS PAPÉIS GERENCIAIS PAPÉIS DE INFORMAÇÃO PAPÉIS DE DECISÃO PAPÉIS INTERPESSOAIS monitor disseminador porta-voz líder figura de fora ligação empreendedor negociador adm. de recursos controlador de distúrbios
  • 32. NÍVEIS ADMINISTRATIVOS DE UMA ORGANIZAÇÃO Estratégico ou administração superior: que dá a direção à organização adaptando-a ao seu meio ambiente (Diretoria, Conselho de Administração). Administrativo ou gerência intermediária: que cuida do relacionamento e integração interna da organização (Recursos Humanos, Finanças). Operacional ou supervisão de primeira linha: que cuida das operações da organização (Compras, Vendas, Produção).
  • 33. HABILIDADES GERENCIAIS X HIERARQUIA HABILIDDES TÉCNICAS SUPERVISÃO DE PRIMEIRA LINHA HABILIDADES HUMANAS GERÊNCIA INTERMEDIÁRIA HABILIDADES CONCEITUAIS ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
  • 34. PROCESSO DE PLANEJAMENTO CONCEITO : é a ferramenta para administrar as relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo de tomar decisões. As decisões que procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática no futuro, são decisões de planejamento. ALGUMAS DEFINIÇÕES : Planejar é definir objetivos ou resultados a serem alcançados. É definir meios para possibilitar a realização de resultados desejados. É interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a outra situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo. É imaginar e trabalhar para construir uma situação nova, que não resultaria da simples evolução dos acontecimentos.
  • 35. TRÊS ETAPAS OU DECISÕES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO Dados de entrada Processo de planejamento a)Informações. b)Modelos e técnicas de planejamento. c)Ameaças e oportunidades. d)Projeções e cenários. e)Decisões que afetam o futuro. a)Análise e interpretação dos dados de entrada. b)Criação e análise de alternativas. c)Decisões. Elaboração de planos a)Objetivos. b)Recursos. c)Meios de controle.
  • 36. ATITUDES EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO ATITUDE PROATIVA : Entendimento das forças do ambiente. Impulso e desejo de mudança. Antecipação dos eventos. ATITUDE REATIVA : Rejeição das informações do ambiente. Tendência para a estabilidade. Reação aos eventos.
  • 37. O EMPRESÁRIO PROATIVO Conhecedor do ramo. Pensador consciente e preciso. Visionário em imaginação. Capaz de estabelecer um foco. Organizado e bom planejador. Desembaraçado e bem informado. Tomador de risco calculado.
  • 38. DOIS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E FORMAS DE ATINGI-LOS. DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES, RECURSOS E MEIOS DE CONTROLE. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
  • 39. TIPOS DE PLANOS PLANOS PERMANENTES : POLÍTICAS. PROCEDIMENTOS. MISSÃO E OUTROS OBJETIVOS PERMANENTES. PLANOS TEMPORÁRIOS : CRONOGRAMAS. CALENDÁRIOS. ORÇAMENTOS. PROJETOS.
  • 40. TRÊS TIPOS DE PLANOS ELABORADOS PELAS ORGANIZAÇÕES Definem atividades, recursos e formas de controle necessários para realizar os cursos de ação escolhidos. PLANOS OPERACIONAIS Definem os objetivos e cursos de ação das áreas funcionais (marketing, finanças, operações, recursos humanos) para realizar os planos estratégicos. PLANOS FUNCIONAIS OU ADMINISTRATIVOS Definem a missão, o futuro e as formas de atuar no ambiente (produtos e serviços, clientes e mercados, vantagens competitivas), bem como os objetivos de longo prazo. PLANOS ESTRATÉGICOS
  • 41. LIÇÕES EMPRESARIAIS DE AMYR KLINK Lição nº 1: Estudo minucioso e planejamento detalhado é o que está na base do sucesso. Lição nº 2: Qualidade e gestão não se delega, é missão do empreende- dor. O compromisso com o plano estabelecido e a humildade de aprender são processos contínuos. Lição nº 3: O fator de sucesso está na informação e conhecimento, para que obstáculos aparentemente difíceis de serem transpostos não impe- çam que o objetivo seja alcançado. Lição nº 4: A perseverança é um fator fundamental para concretizar objetivos.
  • 42. ESTRATÉGIA ORIGEM: nasceu no meio militar, consiste na realização de objetivos e significa superar um concorrente que fica impedido de realizar os seus. Vem daí a definição de Aristóteles, segundo a qual a finalidade da estratégia é a vitória
  • 43. ESTRATÉGIA CONCEITO MILITAR : é a aplicação de forças em larga escala contra o inimigo. Transpondo para o ambiente empresarial, estratégia é a mobilização ordenada de todos os recursos da organização, visando atingir objetivos a longo prazo ou de grande relevância. CONCEITO EMPRESARIAL : é um conjunto harmonioso e integrado de objetivos que são de importância fundamental para a sobrevivência satisfatória e a longo prazo de uma organização.
  • 44. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEFINIÇÃO : é o processo de definir a missão e os objetivos da organização, considerando as ameaças e oportunidades do ambiente e outros fatores. Os planos estratégicos estabelecem os produtos e serviços que a organização pretende oferecer, os mercados e clientes que pretende atender e as formas de lidar com a concorrência.
  • 45. ELEMENTOS DO PLANO ESTRATÉGICO MSSÃO: é a razão de ser da organização, que reflete seus valores, sua vocação e suas competências. DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO: são os resultados efetivamente alcançados. Desafios e oportunidades do ambiente. Pontos fortes e fracos do sistema interno da organização. COMPETÊNCIAS DOS PLANEJADORES: seu conhecimento de técnicas, suas atitudes em relação ao futuro e seu interesse em planejar.
  • 46. PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROCESSOS MENTAIS, COMPETÊNCIAS E INTERESSES DOS PLANEJADORES. MISSÃO, VOCAÇÃO, VALORES DA ORGANIZAÇÃO. DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES DO AMBIENTE EXTERNO PONTOS FORTES E FRACOS DOS SISTEMAS INTERNOS
  • 47. ETAPAS DO PLANO ESTRATÉGICO DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA CENÁRIO VALORES ÉTICOS VISÃO MISSÃO OBJETIVOS METAS ESTRATÉGIAS
  • 49. VISÃO MÍOPE X VISÃO ESTRATÉGICA
  • 50. VOCAÇÃO X CAMPO DE ATUAÇÃO
  • 51. OBJETIVO, META E POLÍTICA Objetivos: são aspectos concretos que a organização deverá alcançar para seguir a estratégia estabelecida. Metas: são valores definidos dos objetivos a serem alcançados ao longo do tempo. Devem possuir algumas características, como: específica, mensurável, alcançável, realizável e temporal. Políticas: são regras de decisão repetitivas com base na estratégia estabelecida.
  • 52. ANÁLISE AMBIENTAL AMBIENTE EXTERNO : é composto pelas variáveis incontroláveis, como a economia, legislação, política, concorrência, clima, terrorismo, entre outros. Também é o local onde estão as oportunidades e ameaças. AMBIENTE INTERNO : é composto pelas variáveis controláveis, como o produto, preço, distribuição, formas de comunicação, processos de fabricação e administrativos. Também é onde se localizam os pontos fortes e fracos da organização.
  • 53. COMPONENTES DA ANÁLISE AMBIENTAL RAMO DE NEGÓCIOS. MUDANÇAS TECNOLÓGICAS. AÇÃO E CONTROLE DO GOVERNO. CONJUNTURA ECONÔMICA. TENDÊNCIAS SOCIAIS.
  • 54. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES STAKEHOLDERS. VANTAGEM COMPARATIVA. VANTAGEM COMPETITIVA.
  • 55. STAKEHOLDERS São os diversos grupos de interesse da organização. No ambiente interno: funcionários, acionistas, cooperados e funcionários das empresas terceirizadas. No ambiente externo: concorrentes, clientes, fornecedores, parceiros e governos.
  • 56. VANTAGEM COMPARATIVA Pode ser entendido quando comparados os custos de produção de um mesmo produto entre países diferentes, leva vantagem aquele que tiver o menor custo (de produção, distribuição e comercialização) em toda a cadeia produtiva.
  • 57. VANTAGEM COMPETITIVA São os fatores que contribuem para que um produto, serviço ou empresa tenha sucesso em relação aos concorrentes. Também pode ser entendida como sendo o conjunto de razões pelas quais o cliente prefere uma empresa, produto ou serviço.
  • 58. TIPOS DE VANTAGENS COMPETITIVAS Qualidade do produto ou serviço. Domínio de fontes de matéria-prima. Domínio de tecnologia. Posse de capital. Imagem positiva junto aos clientes e à sociedade. Sistema eficaz de distribuição. Sistema eficaz de produção.
  • 59. TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL ANÁLISE SWOT OU FOFA. MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO. MAPA DE COMPETITIVIDADE. FORÇAS COMPETITIVAS. MAPA DE POSICIONAMENTO. PERFIL DE COMPETITIVIDADE.
  • 60. ANÁLISE SWOT OU FOFA Arranjo de quatro vetores que podem ser utilizado para categorizar informações na conclusão da análise ambiental. S = strength = F orças W = weakness = F raquezas O = opprotunities = O portunidades T = threats = A meaças AMBIENTE INTERNO-variáveis controláveis AMBIENTE EXTERNO-variáveis incontroláveis
  • 62. MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO Matriz BCG criada pela empresa americana BOSTON CONCSULTING GROUP na década de 70. Permite classificar as unidades de negócios ou produtos de acordo com sua participação no mercado e a taxa de crescimento do mercado em que atuam. Estrelas (stars). Pontos de interrogação (question marks) ou criança problema. Vira-latas (dogs) ou abacaxis ou micos. Vacas leiteiras (cash cows).
  • 63. MATRIZ BCG OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO TAXA DE CRESCIMENTO PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
  • 64. MAPA DE COMPETITIVIDAE PREÇO QUALIDADE Alto Roubo CLIENTE Caro Máximo Médio Engodo Médio Para entrar no mercado Baixo Produto sem valor Pechincha Super pechincha Baixa Média Alta
  • 65. FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES BAIXA AMEAÇA DE ENTRANTE POTENCIAL BAIXO PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES SIGNIFICATIVA AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS ALTO PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES
  • 66. MAPA DE POSICIONAMENTO: preço X nível dos serviços Caro Shangri-La Serviço de alto nível Serviço Moderado Grand Regency Sheraton Italia Castle Alexander IV Airport Plaza PALACE Atlantic Mais Barato
  • 67. MAPA DE POSICIONAMENTO: localização X luxo das instalações Alto Luxo Distrito Comercial e Centro de Convenções Shangri-La Luxo Moderado Distrito Financeiro Subúrbios Grand Regency Sheraton Italia Castle Alexander IV Airport Plaza PALACE Atlantic
  • 69. A integração vertical é uma forma de crescimento pela produção de suas próprias matérias-primas ou de seus próprios produtos acabados. A integração horizontal acontece quando a empresa passa a oferecer produtos ou serviços complementares àqueles que eram oferecidos anteriormente. Economia de contenção é a estratégia de redução de despesas não essenciais ao seu funcionamento. Desinvestimento é a redução da organização pela venda de uma parte. TIPOS DE ESTRATÉGIAS I
  • 70. Liquidação é a redução da empresa ou da unidade de negócio até o seu fechamento. Penetração no mercado é a intensificação do esforço de venda do produto atual no mercado atual. Desenvolvimento de novos produtos é o aproveitamento do atual mercado para vender novos produtos. Desenvolvimento de novos mercados é a utilização do produto atual para entrar em novos mercados. TIPOS DE ESTRATÉGIAS II
  • 71. Diversificação é o lançamento de novos produtos em mercados novos. Estratégia de concentração ocorre quando a organização mantém os seus negócios em atividades que exigem alto volume de recursos financeiros. Estratégia de retração pode ser observada quando a empresa reduz a sua atividade sem se desfazer seus ativos. Estratégia de inovação acontece quando a empresa procura ficar sempre na frente, seja nos aspectos tecnológicos, de moda etc. e aquisi- ção, criação, ou cópia de empresas ou países mais desenvolvidos. TIPOS DE ESTRATÉGIAS III
  • 72. MATRIZ ESTRATÉGICA DE ANSOFF PRODUTO MERCADO TRADICIONAL TRADICIONAL NOVO NOVO PENETRAÇÃO NO MERCADO DESENVOLVIMENTO DE MERCADOS DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DIVERSIFICAÇÃO SINERGIA DE PRODUTO SINERGIA DE MERCADO
  • 73. ESTRATÉGIAS DE PORTER I DIFERENCIAÇÃO: a Montblanc enfatiza a exclusividade e o prestígio de seus clientes; a Bic enfatiza a praticidade. LIDERANÇA DO CUSTO: custos mais baratos preços mais baixos. Exemplo: Gol Linhas Aéreas e relógios digitais japoneses X suíços.
  • 74. ESTRATÉGIAS DE PORTER II FOCO (estratégia de concentração o nicho): escolha de um segmento de mercado ou nicho e concentrar-se nele. Pode ser dividido da seguinte maneira: Produtos ou serviços: lojas de produtos naturais, restaurantes naturais, agências de turismo, organização de eventos. Grupos específicos de clientes: terceira idade, GLBT, deficientes físicos, dentistas. Mercado geográfico específico: captação de patrocínio para eventos esportivos e artísticos nas praias, no verão.