O documento discute o uso do estresse farmacológico na cintilografia de perfusão miocárdica como uma alternativa ao teste ergométrico para pacientes incapazes de se exercitar. Ele detalha os diferentes agentes farmacológicos utilizados, como dipiridamol e adenosina, e seus efeitos, além das indicações e protocolos para a realização dos testes. A importância do monitoramento do ECG e a interpretação das alterações eletrocardiográficas durante o estresse farmacológico são também abordadas, destacando sua relevância para a avaliação de risco cardiovascular.