O documento aborda a riqueza da etnografia algarvia, destacando a importância do caimbo, uma vara utilizada na colheita do figo, e a transformação das práticas agrícolas na região devido à modernização. A etnografia é apresentada como um estudo da interação entre o povo e o meio ambiente, evidenciando as diferenças entre as culturas rural e marítima. O texto conclui ressaltando que muitos artefatos e tradições, como o caimbo, estão em desuso e se tornam parte do patrimônio cultural esquecida.