O documento discute a diferença entre o evangelho antigo e o novo, enfatizando que o antigo evangelho se centra em glorificar a Deus e ensinar a adoração, enquanto o novo deforma a mensagem em prol da felicidade humana. Destaca a importância de precauções em evangelismo, evitando confundir ação social ou testemunhos pessoais com a verdadeira pregação do evangelho. O autor convoca à revisão urgente da mensagem evangélica, voltando para a centralidade de Deus e a obra de Cristo crucificado.