O documento discute a importância de soluções baseadas em tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento de cidades inteligentes, destacando a participação ativa dos cidadãos através de técnicas como civic hacking e hackathons. Além disso, menciona a necessidade de um ecossistema colaborativo envolvendo prefeituras, desenvolvedores e a sociedade civil para incentivar a inovação cívica. A experiência de startups em Recife é apresentada como um exemplo de como a inovação para cidades pode ocorrer mesmo na ausência de um ecossistema formalizado.