O documento discute o ambiente interno e externo de governança corporativa no Brasil. Ele destaca que internamente há uma falta de distinção clara entre acionistas, conselho e direção e propriedade concentrada em famílias. Externamente, o mercado de capitais é uma importante fonte de recursos, mas empresas enfrentam "deságios de governança" devido à pressão por melhores práticas. Instituições incentivam a adoção dessas práticas.