O documento analisa o documentário 'Estamira', explorando a relação entre fotografia e movimento, bem como a constituição subjetiva da imagem. Discute a evolução da fotografia e sua representação da realidade, abordando teorias de Roland Barthes e Susan Sontag sobre a percepção da imagem. Conclui que, embora o documentário busque capturar a verdade, ele permanece uma construção autoral que organiza a informação de forma a criar uma sensação de realidade.