“Portugal – Potencial Empresarial”
Perspectiva para o Sector Energético

ANJE – Semana da Energia

Alfândega do Porto
19 Novembro 2013

Strictly Private and Confidential
Index

PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Index

PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Porquê Investir em Portugal?
Localização Geográfica Estratégica

Acesso a mercado de >700M consumidores

Fonte: AICEP Portugal Global
Porquê Investir em Portugal?
Mercado da Lusofonia

Uma Lingua Global:
~250M pessoas em 2013
~335M pessoas em 2050
Das mais populares nas plataformas digitais
6º
5º

3º

Facebook

Fonte: Instituto Camões e Observatório da Língua Portuguesa

3º

Twitter

Internet

World
Porquê Investir em Portugal?
Talento

Performance
Recursos Humanos

#2 na melhoria da performance de recursos humanos

Formação PósGraduada

Sistema Educativo
de topo

Ciências da Vida, Saúde e Engenharias representam 40%
das admissões no ensino superior 2009/2010

Competências em
línguas estrangeiras

Atrativo para
expatriados

Fonte: European Innovation Scoreboard 2009, Comissão Europeia

# 2 Migrant Integration Policy Index III 2011 num
universo de 31 países
Porquê Investir em Portugal?
Infraestrutura de Transportes e TIC de Excelência

Seaport

Railway

Roadway

Airport

TIC

Fonte: AICEP – Portugal Global

31% da população usa a internet regularmente
90% dos serviços públicos estão disponíveis online
98% das grandes empresas e 90% das médias empresas c/ acesso banda larga
Porquê Investir em Portugal?
Plataforma Tecnológica para o Mundo
O Enorme Potencial Empresarial Tecnológico
Capacitação do sistema de inovação (Infraestrutura e Pessoas)
Mercado interno de dimensão reduzida e propensão à adopção
de tecnologia, posicionam Portugal como plataforma única
para I&D, teste e lançamento de produtos e serviços com
ambição global.

Fonte: World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
Index

PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
O Desafio da Competitividade
Portugal – Líder no Ambiente Favorável a Negócios
Portugal no grupo de economias mais atrativas

Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
O Desafio da Competitividade
Portugal - Forças e Fraquezas

Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
O Desafio da Competitividade
Portugal – Barreiras ao Negócio

Acesso a Financiamento | Burocracia | Sistema Fiscal

Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
O Desafio da Competitividade
Atractividade – Percepção das Empresas Estrangeiras

Opinião positiva de quem já investiu:

Empresas

já

instaladas

em

Portugal

partilham

perspectiva mais positiva da atratividade do nosso país

Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & Worlf Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014

uma
O Desafio da Competitividade
Atração de Investimento – Factores Criticos

Qualidade RH| I&D e Inovação

Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012
O Desafio da Competitividade
Atração de Investimento – Prioridades

Fiscalidade | Qualificação RH| Apoio PMEs| Inovação

Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012
O Desafio da Competitividade
Batalha da Produtividade

Portugal tem de reduzir o diferencial de produtividade:

Através de reformas estruturais
Investindo em atividades de maior valor acrescentado

Fonte: Augusto Mateus & Associados (2013), 25 Anos de Portugal Europeu
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Um País com um Sector Energético Competitivo?
Qualidade/Equilibrio do energy mix
Defice energético reduzido e perdas limitadas
Quota de renováveis em crescimento

Dependencia relativamente baixa no petróleo
Maioria da população com acesso a electricidade
Eficiencia na produção e emissões CO2 per capita limitadas
Clima de investimento favorável

Fonte: KPMG – Global Energy Competitiveness Index 2012
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Um País com um Sector Energético Competitivo?
Portugal entre grupo de países com elevada performance

Portugal: 50,8

Fonte: KPMG – Global Energy Competitiveness Index 2012
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Portugal - Evolução disruptiva nas fontes de produção
Portugal foi um dos países com maior crescimento das fontes
renováveis no seu mix energético
Quota renováveis na produção 2012: 52%

Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis

(correção da hidraulicidade)
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Portugal – Produção Renováveis liderada p/ Eólicas
Quota eólica na produção em 2012: 20% (#2 maior)
A produção de renováveis em regime especial (toda a
renovável excepto a grande hídrica) abasteceu mais de ¼ do
consumo nacional

Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Portugal - Impacto nas importações e Redução dependência
Importações de produtos energéticos: 6% PIB 2011
A eólica reduziu a dependência energética em cerca de 7%

Quebra da correlação entre o regime hidrológico e a
dependência energética

Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Portugal – Referência nas Renováveis
Penetração renováveis no consumo de energia: #4 EU
Penetração eólica no consumo de electricidade: #2 Mundo

Recursos Endógenos Únicos: energia hídrica, energia solar,
energia eólica, e uma das maiores plataformas continentais
para aproveitar as energias offshore.
As empresas e os técnicos portugueses têm um know-how
muito apetecível a nível internacional.
Enorme potencial empresarial nacional no sector
energético

Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
Desafio da Competitividade
Competitividade Sector Energético Nacional
Portugal – Referência nas Renováveis
EDP Renováveis: #3 Mundial – 11 países
“Efeito Porta-Aviões”: Inovação e Acesso a Mercados

Fonte: EDP
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PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Nova Centralidade no Crescimento da Procura
Motor da procura desloca-se para o sul da Ásia

Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Evolução Lenta do Mix Energético
Aceleração Global nas Renováveis
Quota renovaveis 2011: 20%
Quota renováveis 2035: 31% (representa 50% crescimento total)
Ultrapassam o gás como 2ª maior fonte energética
China com maior crescimento (>EU+US+Japao)
Renováveis não hidricas muito dependente de subsidiação (2x)

Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Estabilização do Diferencial de Preços
Redução do Diferencial de Preço da Energia vs. US
Disparidades regionais reduzem mas mantêm-se
Exportações de bens de produção intensiva em energia
aumentam US e economias emergentes vs. Europa e Japão

Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Market Focus: Brasil
Brasil com enorme expansão até 2035
Um dos principais fornecedores de petróleo (#6 mundial)
Produção de gás natural com forte crescimento

Enorme potencial hidrico (245GW, 2/3 por explorar)
Elevados níveis de investimento ($90MM€ 2/3 sector petróleo)
Produção biofuels >3x (1M barris/dia)
Quota renováveis na produção >2x (43%)
Aumento da procura em 80%

Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Market Focus: Mobilidade Electrica
Mercado em franco crescimento
Principais mercados na próxima década: US, UE, Asia-Pacifico
Mercado em destque na UE: Alemanha (BMW, Mercedes)

Fonte: Navigant Research
Tendências e Oportunidades Sector Energético
Mudança de Paradigma & Oportunidades
Cenário de mudança do paradigma da energia:
> o consumo mundial da energia está a aumentar;
> o custo dos combustíveis e do CO2 está a crescer;

> as mudanças climáticas são um desafio global,
Oportunidades para as empresas nacionais:
> Expansão internacional da EDP (“Porta-Aviões”);
> Liderança tecnológica (Renováveis on/off-shore, Mobilidade
Eléctrica, SmartGrids);
> Eficiência energética
> Brasil: mercado em forte expansão (deep-oil, renováveis,
infraestrutura)
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PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Apoios a Projetos de Inovação no Sector
Iniciativas Estratégicas (Apoios Nacionais e EU)

Apoios Nacionais a Projetos
Incentivos Fiscais
Sifide 725 projetos e crédito fiscal 30,1M€ (2006-2012)

Projetos SI QREN
PCT da Energia 30 Proj. Investimento 31M€, incentivo 19M€

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Index

PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL?

O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE

TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO

APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS

INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Visão Geral

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
Passaporte Empreendedorismo
Orientado à fase da ideia, em que ainda não existe empresa;
Pretende estimular o empreendedorismo e promover o
desenvolvimento, por parte de jovens qualificados, de
projetos empresariais inovadores, de elevado potencial.
6 fases de candidatura já encerradas, das quais resultaram a
atribuição de 540 Passaportes (num total de 307 projetos
aprovados), representando um compromisso financeiro
superior a 4,48 M €.
Para além de serem apoiados com este passaporte, os jovens
empreendedores podem aceder a programas de mentoria
através da Rede Nacional de Mentores (RNM) que estimula a
ligação entre profissionais experientes e de reconhecido
mérito e empreendedores que estejam a desenvolver as suas
ideias de negócio e projetos empresariais.
A RNM tem inscritos 414 mentores.
Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
Vale Empreendedorismo
Exclusivo para empresas criadas há menos de um ano;
Apoia de forma simplificada, através da atribuição de um vale
com um montante de 15.000€, a aquisição de serviços de
consultoria e de apoio à inovação e ao empreendedorismo por
parte de PME, para resposta a necessidades específicas da
empresa, no sentido do aumento da sua competitividade.
O Concurso lançado a 24 de Outubro de 2012 vai permanecer
aberto em permanência até 13 de Novembro de 2013,
repartido por 6 fases e tem uma dotação orçamental global
de 24,6 milhões de euros.
Foram recebidas 649 candidaturas sendo que
aproximadamente 50% das mesmas tem recebido parecer
favorável, prevendo-se um valor de investimento da ordem
dos 5 M€.

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
COMPETE (FINOVA) Apoios a Business Angels
Esta iniciativa representou uma experiência piloto no
mercado português, e pretendeu encorajar e mobilizar BA,
mobilizando um valor global de aproximadamente 43M€ (27M€
Finova + 16M€ Promotores) disponíveis para investimento em
empresas;
O Compete apoia 51 Entidades Veiculo. Foram já concedidos
109 financiamentos que permitiram apoiar 78 PME, num valor
global de investimento de cerca de 14M€, assegurando cerca
de 200 postos de trabalho altamente qualificado.
Considerando a execução atual foi concedido cerca de 34%
(9,1M€) do montante proposto pelo FINOVA, existindo ainda
uma disponibilidade para investimento de cerca de 30M€
(18M€ FINOVA + 12M€ Promotores).

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
COMPETE (FINOVA) Apoio a Fundos de Capital de Risco
Os Fundos de Capital de Risco (FCR) apoiados pelo COMPETE
são vocacionados para o apoio a PME, tanto em fases iniciais
do seu ciclo de vida como em fases de expansão da sua
atividade.
A participação do FINOVA possibilitou a constituição de 19
fundos com um montante total disponível para investimento
em PME, de 186 M€.
Foram apoiados 29 projetos (total de investimento ~22M€,
envolvendo 600 postos de trabalho).
Pre-Seed (24% projetos; 6% valor);
Early stages (14% projetos; 7% valor);
Corporate Ventures (7% projetos; 3% valor);
Inovação e Internacionalização (55% projetos; 84% valor).
Em todo o caso, a taxa de execução (vs capital realizado)
desta medida é bastante modesta, cerca de 30%, pelo que
permanecem disponíveis para investimento até Junho de 2015
cerca de 53M€.

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
Programa de Ignição da Portugal Ventures
O Programa de Ignição da Portugal Ventures possibilita o
acesso a investimento de capital de risco de projetos
inovadores de base científica e tecnológica em fase Seed.

A Plataforma de Ignição foi lançada pelo Governo e pretende
fomentar o trabalho em rede dos intervenientes no
ecossistema de inovação, sejam eles entidades do Sistema
Cientifico e Tecnológico Nacional, operadores públicos e
privados de VC e também, obviamente, Empreendedores.
As candidaturas são abertas através das Calls for
Entrepreneurship. E, em colaboração com a sua rede de
parceiros (Ignition Partners Network), a Portugal Ventures
pretende investir cerca de 20 milhões de euros por ano.

No conjunto das 3 primeiras calls foram submetidos 292
projetos, envolvendo um investimento total de cerca de 125
milhões de euros.
Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo
Detalhe Instrumentos
Apoios a Projetos (SIFIDE e SI QREN)
Mais de 1.000M€ em apoios a start-ups

Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
“Portugal – Potencial Empresarial”
Perspectiva para o Sector Energético

ANJE – Semana da Energia

Alfândega do Porto
19 Novembro 2013

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Fórum Energy Power: "Portugal - Potencial Empresarial - Perspetiva para o Setor Energético"

  • 1. “Portugal – Potencial Empresarial” Perspectiva para o Sector Energético ANJE – Semana da Energia Alfândega do Porto 19 Novembro 2013 Strictly Private and Confidential
  • 2. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 3. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 4. Porquê Investir em Portugal? Localização Geográfica Estratégica Acesso a mercado de >700M consumidores Fonte: AICEP Portugal Global
  • 5. Porquê Investir em Portugal? Mercado da Lusofonia Uma Lingua Global: ~250M pessoas em 2013 ~335M pessoas em 2050 Das mais populares nas plataformas digitais 6º 5º 3º Facebook Fonte: Instituto Camões e Observatório da Língua Portuguesa 3º Twitter Internet World
  • 6. Porquê Investir em Portugal? Talento Performance Recursos Humanos #2 na melhoria da performance de recursos humanos Formação PósGraduada Sistema Educativo de topo Ciências da Vida, Saúde e Engenharias representam 40% das admissões no ensino superior 2009/2010 Competências em línguas estrangeiras Atrativo para expatriados Fonte: European Innovation Scoreboard 2009, Comissão Europeia # 2 Migrant Integration Policy Index III 2011 num universo de 31 países
  • 7. Porquê Investir em Portugal? Infraestrutura de Transportes e TIC de Excelência Seaport Railway Roadway Airport TIC Fonte: AICEP – Portugal Global 31% da população usa a internet regularmente 90% dos serviços públicos estão disponíveis online 98% das grandes empresas e 90% das médias empresas c/ acesso banda larga
  • 8. Porquê Investir em Portugal? Plataforma Tecnológica para o Mundo O Enorme Potencial Empresarial Tecnológico Capacitação do sistema de inovação (Infraestrutura e Pessoas) Mercado interno de dimensão reduzida e propensão à adopção de tecnologia, posicionam Portugal como plataforma única para I&D, teste e lançamento de produtos e serviços com ambição global. Fonte: World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
  • 9. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 10. O Desafio da Competitividade Portugal – Líder no Ambiente Favorável a Negócios Portugal no grupo de economias mais atrativas Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
  • 11. O Desafio da Competitividade Portugal - Forças e Fraquezas Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
  • 12. O Desafio da Competitividade Portugal – Barreiras ao Negócio Acesso a Financiamento | Burocracia | Sistema Fiscal Fonte: World Bank Doing Business 2014, Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & World Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014
  • 13. O Desafio da Competitividade Atractividade – Percepção das Empresas Estrangeiras Opinião positiva de quem já investiu: Empresas já instaladas em Portugal partilham perspectiva mais positiva da atratividade do nosso país Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012 & Worlf Economic Forum – Global Competitiveness Report 2013-2014 uma
  • 14. O Desafio da Competitividade Atração de Investimento – Factores Criticos Qualidade RH| I&D e Inovação Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012
  • 15. O Desafio da Competitividade Atração de Investimento – Prioridades Fiscalidade | Qualificação RH| Apoio PMEs| Inovação Fonte: Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2012
  • 16. O Desafio da Competitividade Batalha da Produtividade Portugal tem de reduzir o diferencial de produtividade: Através de reformas estruturais Investindo em atividades de maior valor acrescentado Fonte: Augusto Mateus & Associados (2013), 25 Anos de Portugal Europeu
  • 17. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Um País com um Sector Energético Competitivo? Qualidade/Equilibrio do energy mix Defice energético reduzido e perdas limitadas Quota de renováveis em crescimento Dependencia relativamente baixa no petróleo Maioria da população com acesso a electricidade Eficiencia na produção e emissões CO2 per capita limitadas Clima de investimento favorável Fonte: KPMG – Global Energy Competitiveness Index 2012
  • 18. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Um País com um Sector Energético Competitivo? Portugal entre grupo de países com elevada performance Portugal: 50,8 Fonte: KPMG – Global Energy Competitiveness Index 2012
  • 19. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Portugal - Evolução disruptiva nas fontes de produção Portugal foi um dos países com maior crescimento das fontes renováveis no seu mix energético Quota renováveis na produção 2012: 52% Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis (correção da hidraulicidade)
  • 20. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Portugal – Produção Renováveis liderada p/ Eólicas Quota eólica na produção em 2012: 20% (#2 maior) A produção de renováveis em regime especial (toda a renovável excepto a grande hídrica) abasteceu mais de ¼ do consumo nacional Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
  • 21. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Portugal - Impacto nas importações e Redução dependência Importações de produtos energéticos: 6% PIB 2011 A eólica reduziu a dependência energética em cerca de 7% Quebra da correlação entre o regime hidrológico e a dependência energética Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
  • 22. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Portugal – Referência nas Renováveis Penetração renováveis no consumo de energia: #4 EU Penetração eólica no consumo de electricidade: #2 Mundo Recursos Endógenos Únicos: energia hídrica, energia solar, energia eólica, e uma das maiores plataformas continentais para aproveitar as energias offshore. As empresas e os técnicos portugueses têm um know-how muito apetecível a nível internacional. Enorme potencial empresarial nacional no sector energético Fonte: APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis
  • 23. Desafio da Competitividade Competitividade Sector Energético Nacional Portugal – Referência nas Renováveis EDP Renováveis: #3 Mundial – 11 países “Efeito Porta-Aviões”: Inovação e Acesso a Mercados Fonte: EDP
  • 24. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 25. Tendências e Oportunidades Sector Energético Nova Centralidade no Crescimento da Procura Motor da procura desloca-se para o sul da Ásia Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
  • 26. Tendências e Oportunidades Sector Energético Evolução Lenta do Mix Energético Aceleração Global nas Renováveis Quota renovaveis 2011: 20% Quota renováveis 2035: 31% (representa 50% crescimento total) Ultrapassam o gás como 2ª maior fonte energética China com maior crescimento (>EU+US+Japao) Renováveis não hidricas muito dependente de subsidiação (2x) Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
  • 27. Tendências e Oportunidades Sector Energético Estabilização do Diferencial de Preços Redução do Diferencial de Preço da Energia vs. US Disparidades regionais reduzem mas mantêm-se Exportações de bens de produção intensiva em energia aumentam US e economias emergentes vs. Europa e Japão Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
  • 28. Tendências e Oportunidades Sector Energético Market Focus: Brasil Brasil com enorme expansão até 2035 Um dos principais fornecedores de petróleo (#6 mundial) Produção de gás natural com forte crescimento Enorme potencial hidrico (245GW, 2/3 por explorar) Elevados níveis de investimento ($90MM€ 2/3 sector petróleo) Produção biofuels >3x (1M barris/dia) Quota renováveis na produção >2x (43%) Aumento da procura em 80% Fonte: OCED – IEA – World Energy Outlook 2013
  • 29. Tendências e Oportunidades Sector Energético Market Focus: Mobilidade Electrica Mercado em franco crescimento Principais mercados na próxima década: US, UE, Asia-Pacifico Mercado em destque na UE: Alemanha (BMW, Mercedes) Fonte: Navigant Research
  • 30. Tendências e Oportunidades Sector Energético Mudança de Paradigma & Oportunidades Cenário de mudança do paradigma da energia: > o consumo mundial da energia está a aumentar; > o custo dos combustíveis e do CO2 está a crescer; > as mudanças climáticas são um desafio global, Oportunidades para as empresas nacionais: > Expansão internacional da EDP (“Porta-Aviões”); > Liderança tecnológica (Renováveis on/off-shore, Mobilidade Eléctrica, SmartGrids); > Eficiência energética > Brasil: mercado em forte expansão (deep-oil, renováveis, infraestrutura)
  • 31. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 32. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Apoios a Projetos de Inovação no Sector Iniciativas Estratégicas (Apoios Nacionais e EU) Apoios Nacionais a Projetos Incentivos Fiscais Sifide 725 projetos e crédito fiscal 30,1M€ (2006-2012) Projetos SI QREN PCT da Energia 30 Proj. Investimento 31M€, incentivo 19M€ Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 33. Index PORQUÊ INVESTIR EM PORTUGAL? O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES NO SECTOR ENERGÉTICO APOIOS E INCENTIVOS AOS PROJETOS NACIONAIS INSTRUMENTOS APOIO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
  • 34. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Visão Geral Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 35. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos Passaporte Empreendedorismo Orientado à fase da ideia, em que ainda não existe empresa; Pretende estimular o empreendedorismo e promover o desenvolvimento, por parte de jovens qualificados, de projetos empresariais inovadores, de elevado potencial. 6 fases de candidatura já encerradas, das quais resultaram a atribuição de 540 Passaportes (num total de 307 projetos aprovados), representando um compromisso financeiro superior a 4,48 M €. Para além de serem apoiados com este passaporte, os jovens empreendedores podem aceder a programas de mentoria através da Rede Nacional de Mentores (RNM) que estimula a ligação entre profissionais experientes e de reconhecido mérito e empreendedores que estejam a desenvolver as suas ideias de negócio e projetos empresariais. A RNM tem inscritos 414 mentores. Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 36. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos Vale Empreendedorismo Exclusivo para empresas criadas há menos de um ano; Apoia de forma simplificada, através da atribuição de um vale com um montante de 15.000€, a aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação e ao empreendedorismo por parte de PME, para resposta a necessidades específicas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade. O Concurso lançado a 24 de Outubro de 2012 vai permanecer aberto em permanência até 13 de Novembro de 2013, repartido por 6 fases e tem uma dotação orçamental global de 24,6 milhões de euros. Foram recebidas 649 candidaturas sendo que aproximadamente 50% das mesmas tem recebido parecer favorável, prevendo-se um valor de investimento da ordem dos 5 M€. Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 37. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos COMPETE (FINOVA) Apoios a Business Angels Esta iniciativa representou uma experiência piloto no mercado português, e pretendeu encorajar e mobilizar BA, mobilizando um valor global de aproximadamente 43M€ (27M€ Finova + 16M€ Promotores) disponíveis para investimento em empresas; O Compete apoia 51 Entidades Veiculo. Foram já concedidos 109 financiamentos que permitiram apoiar 78 PME, num valor global de investimento de cerca de 14M€, assegurando cerca de 200 postos de trabalho altamente qualificado. Considerando a execução atual foi concedido cerca de 34% (9,1M€) do montante proposto pelo FINOVA, existindo ainda uma disponibilidade para investimento de cerca de 30M€ (18M€ FINOVA + 12M€ Promotores). Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 38. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos COMPETE (FINOVA) Apoio a Fundos de Capital de Risco Os Fundos de Capital de Risco (FCR) apoiados pelo COMPETE são vocacionados para o apoio a PME, tanto em fases iniciais do seu ciclo de vida como em fases de expansão da sua atividade. A participação do FINOVA possibilitou a constituição de 19 fundos com um montante total disponível para investimento em PME, de 186 M€. Foram apoiados 29 projetos (total de investimento ~22M€, envolvendo 600 postos de trabalho). Pre-Seed (24% projetos; 6% valor); Early stages (14% projetos; 7% valor); Corporate Ventures (7% projetos; 3% valor); Inovação e Internacionalização (55% projetos; 84% valor). Em todo o caso, a taxa de execução (vs capital realizado) desta medida é bastante modesta, cerca de 30%, pelo que permanecem disponíveis para investimento até Junho de 2015 cerca de 53M€. Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 39. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos Programa de Ignição da Portugal Ventures O Programa de Ignição da Portugal Ventures possibilita o acesso a investimento de capital de risco de projetos inovadores de base científica e tecnológica em fase Seed. A Plataforma de Ignição foi lançada pelo Governo e pretende fomentar o trabalho em rede dos intervenientes no ecossistema de inovação, sejam eles entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional, operadores públicos e privados de VC e também, obviamente, Empreendedores. As candidaturas são abertas através das Calls for Entrepreneurship. E, em colaboração com a sua rede de parceiros (Ignition Partners Network), a Portugal Ventures pretende investir cerca de 20 milhões de euros por ano. No conjunto das 3 primeiras calls foram submetidos 292 projetos, envolvendo um investimento total de cerca de 125 milhões de euros. Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 40. Instrumentos de Apoio à Inovação e Empreendedorismo Detalhe Instrumentos Apoios a Projetos (SIFIDE e SI QREN) Mais de 1.000M€ em apoios a start-ups Fonte: IAPMEI, Portugal Ventures, PME Investimentos, COMPETE
  • 41. “Portugal – Potencial Empresarial” Perspectiva para o Sector Energético ANJE – Semana da Energia Alfândega do Porto 19 Novembro 2013 Strictly Private and Confidential