O documento discute a importância da moderação e do equilíbrio entre corpo e espírito. Afirma que Jesus Cristo é o exemplo perfeito de moderação, participando de festas mas sem excessos. Também fala sobre a virtude da temperança, que leva à ordem interior e domínio próprio, enquanto a intemperança leva ao desespero e escravidão aos prazeres.