O documento analisa a primeira fase do modernismo brasileiro (1922-1929), abordando a ruptura com o lirismo tradicional e a gramática normativa, promovendo uma liberdade formal que enfatiza o cotidiano e a linguagem coloquial. Discute manifestos importantes como o Pau-Brasil e o Antropofágico, que defendem uma literatura nacionalista crítica e a valorização da cultura brasileira. Destacam-se autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, que por meio de suas obras refletem questões sociais e a identidade brasileira.