2. Expansão Napoleônica
NB
A partir de 1800 – invasão de países da
Europa.
Impôs embargo comercial à Inglaterra
no continente. Bloqueio Continental.
Invasão da Rússia em 1912. Começo da
queda de Napoleão Bonaparte.
1814 - Paris invadida. NB obrigado a
abdicar do trono.
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3. “Derrota napoleônica”
Napoleão articula retorno na Ilha de Elba.
Governo dos cem dias.
Derrota na Batalha de Waterloo – forças anglo-prussianas.
Preso no Atlântico Sul – Ilha de Sta. Helena. Morreu em 1821.
Dinastia Bourbon restaurada com Luís XVIII.
Título da apresentação 3
4. Congresso de Viena
Rússia, Prússia e Áustria + Inglaterra
Reunião em Viena – maio de 1814 a junho de 1815
Legitimidade das antigas fronteiras + restauração das monarquias + formação da
“Santa Aliança”
5. Formação do
Estado Brasileiro
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• Em 1808 – invasão napoleônica à Espanha derruba dinastia
Bourbon.
• José Bonaparte – novo governante da Espanha.
• Em Portugal, d. João VI, príncipe regente, demora a aderir ao
Bloqueio Continental.
• Tropas napoleônicas invadem Portugal em 1807.
• D. João preserva as possessões coloniais portuguesas, mantendo
comércio com a Inglaterra.
7. Medidas joaninas
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• 1808 - Abertura dos portos às nações amigas;
• 1810 – “Tratados de 1810”: Tratado de Comércio e Navegação + Tratado de
Aliança e Amizade.
• Rio de Janeiro como sede da Corte e do Império Português
• 1815 – Brasil elevado à condição de reino. Reino Unido de Portugal e
Algarves.
• 1816 – morte da Rainha Maria I. D. João assume como rei D. João VI;
• 1816 – Missão francesa – para formar a Academia de Arte do Reino Unido
de Brasil, Portugal e Algarves.
• Criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
8. Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios - 1816
Título da apresentação 8
10. Revolução do Porto 1820
• Revolução liberal – liderada por militares de alta patente com apoio da
burguesia – visava limitar os poderes do rei D. Joao VI.
• Movimento solicita às Cortes de Lisboa a formação de uma Assembleia
Constituinte.
• Abril de 1821 – D. João retorna a Portugal. Deixa no Brasil, o príncipe
regente: Dom Pedro.
• Elites brasileiras tentam impedir a “recolonização”.
• As Cortes portuguesas exigem o retorno do príncipe e a divisão do Brasil
em províncias autônomas.
• 09.01.1822 – O “Dia do Fico” Dom Pedro declara permanecer no Brasil.
Governo próprio.
12. Independência
com D. Pedro
❖ Elites brasileiras – satisfeitas com uma
monarquia constitucional.
❖ Território unido – sem guerra civil ou
lutas entre facções. Sem grandes
mudanças ou rupturas econômicas.
❖ País independente – agroexportador.
Manutenção do sistema escravista.
14. A primeira Constituição brasileira - 1824
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• Assembleia Constituinte – reunida desde maio de1823.
• Dissolução da primeira Assembleia por D. Pedro em novembro de 1823.
Março de 1824 – Constituição imposta!
➢Brasil – um império indivisível;
➢4 Poderes – o “poder moderador”;
➢Participação eleitoral – masculina, livre e censitária (renda anual de 100 mil-réis);
1824: Oposição – Confederação do Equador (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do
Norte) – tentativa de separação e formação de uma República independente.
Execução dos líderes da revolta, incluindo o famoso Frei Caneca – (Jornal Typhis Pernambuco).
15. Fracasso do I Reinado
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• 1826 – conflitos entre o Imperador e a Câmara dos Deputados – recém eleita.
• Crise econômica – exigência de multa pela Independência – reconhecimento
diplomático (1825).
• Pagar Portugal uma multa e assumir as dívidas de Portugal junto à Inglaterra.
• Guerra na Província Cisplatina – anexada desde 1820.
• Independência da Cisplatina em 1828 – Uruguai.
• Jornais acusavam D. Pedro I de favorecer comerciantes portugueses.
18. A carta da abdicação e o quadro de Aurélio de Figueiredo (1890)
19. O Período Regencial – experiência federalista
Foi um dos mais importantes e agitados períodos da história brasileira; nele se firmaram a
unidade territorial do país e a estruturação das Forças Armadas, além de serem discutidos o
grau de autonomia das províncias e a centralização do poder.
• Regência Trina Provisória, convoca Assembleia para formação da Regência Trina
Permanente – maio 1931 q/ dura até 1835.
• Três correntes políticas – moderados (chimangos); liberais exaltados (jurujubas) e os
restauradores (caramurus).
• País em crise financeira e agitação política. Criação da “Guarda Nacional” em 1831.
• Deputado Padre Diogo Antônio Feijó – Ministro da Justiça – enfrentar os motins.
• Ato Adicional de 1834 – maior autonomia para as províncias – elites regionais.
20. Rebeliões durante a Regência
Dentre as rebeliões regenciais contam-se três revoltas
de escravos: a Revolta das Carrancas (1833, em Minas),
a Revolta dos Malês (1835, Salvador) e a revolta de
Manuel Congo (1838, no Rio de Janeiro).
• Disputas entre facções de elites regionais - conflitos
armados.
• Farroupilha (Rio Grande do Sul e Santa Catarina –
1835 a 1845);
• Balaiada – (Maranhão) – 1838 – 1841;
• Cabanagem (Pará) – 1835 – 1840;
• Sabinada (Bahia) – 1837-1838;
21. O Regresso
• 1837 –conservadores e moderados
articulam a volta da monarquia.
• Motivação – as rebeliões populares e a
“ameaça” do federalismo.
• Formam-se:
• Partido Liberal X Partido Conservador
• Disputa pela influência sobre o herdeiro
do trono: dom Pedro de Alcântara.
• Liberais – golpe da maioridade – junho
de 1840 – d. Pedro com 14 anos.
22. Escravidão no Brasil – Século XIX
• Primeira metade do século XIX – chegada de
1,5 milhão de africanos escravizados (Congo,
Angola, Moçambique).
• 1827 – Tratado Diplomático com a Inglaterra
– previa extinção até 1831 do tráfico de
escravizados.
• 1845 – Lei Aberdeen – Parlamento Inglês –
tráfico como ato de pirataria internacional.
• 1850 – Lei Eusébio de Queiroz – fim do
tráfico. Aumento do “tráfico interno”.