O documento relata a história do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que remonta ao século XVI, passando por várias mãos até ser venerado na Igreja de Santo Afonso em Roma em 1866. Descreve também o simbolismo do ícone e a importância da devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que se espalhou globalmente, especialmente através das novenas perpetuadas pelos missionários redentoristas. A narrativa destaca a intercessão de Maria e seu papel como conforto e socorro para os fiéis.