O autor discute o conflito entre arte e conhecimento, afirmando que o filósofo pode alcançar um julgamento mais profundo da existência ao ter a arte e suas ilusões diante de si. Ele também reflete sobre a teleologia do gênio filosófico e como o filósofo surge em épocas de grande perigo para a civilização, servindo como freio histórico. Por fim, analisa como o instinto de conhecimento sem limites pode ser sinal de envelhecimento da vida de um povo.