Este poema descreve a cidade de Lisboa através dos olhos melancólicos do eu lírico. A cidade é retratada como um espaço opressivo e decadente, onde o eu lírico se sente aprisionado. Contrapõe a grandeza do passado português à estagnação do presente. Termina expressando o desejo de fuga e de explorar novos horizontes para restaurar a glória outrora alcançada.