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Educação Matemática Portfólio
Matemática Tradicional:  Foi criada para resolver problemas; O ensino era voltado para a geometria e aritmética; Ênfase nos algoritmos e na memorização; Livros didáticos textuais, com problemas voltados para a vida social – teoria e prática; Respondia às exigências da sociedade; 1 2 3 A Matemática na História
Matemática Moderna:  Surge após a segunda Guerra e a Guerra Fria; Estados Unidos repensaram  forma da  Matemática; Ensino da Matemática pura, dissociando da matemática aplicada; Brasil introduz na década de 60 a Matemática moderna - já com avaliação negativa dos Estados Unidos;
Educação Matemática:  Surgiu nos anos 80 como forma de repensar o ensino da Matemática; Houve uma ressignificação do papel do aluno, dos conteúdos e do processo de ensino-aprendizagem; Nela a lógica da escola deve ser estruturada a partir da lógica da criança;
Aula do dia: 01/03/2005 Apresentação e Discussão de textos Um ensino da matemática voltado para a vida – Cristiano Muniz Importância do uso de objetos culturais como canais de transporte de conceitos espontâneos e algoritmos alternativos; Resgate do pensamento intuitivo para a produção matemática; Necessidade de partirmos do próprio corpo para o ensino da matemática e o uso do mesmo para resolver situações-problema; O brincar como desafio matemático e social afetivo; As atividades matemáticas devem ser articuladas com as situações da vida real; “ A intervenção do adulto no jogo espontâneo da criança a fim de favorecer certas aprendizagens matemáticas pode comprometer a qualidade da experiência lúdica em favor dos objetivos educacionais.” Acredito que seja preciso utilizar a matemática com objetivos definidos para que se possa aproveitar as situações cotidianas em favor das necessidades de aprendizagens dos alunos.
Um ensino da matemática voltado para a vida – Nilza E. Bertoni Problemas devem ser escolhidos a partir de uma situação real vivida pelo aluno; Ensino da Matemática precisa possuir diferenciais para atrair as crianças, como o desafio e a possibilidade de pensar, para que ela não caia na mera repetição e deixe de ver sentido naquilo que faz; A escola e os professores precisam ter tranqüilidade com relação ao ensina da matemática, para que a aprendizagem também possa acontecer de maneira tranqüila.
Alfabetizando com os números ou numerizando – Sueli Britto Matemática presente em vários contextos em várias épocas, de maneiras diferentes; Sistema de representação: decimal (base 10), fazer uso de 10 símbolos e possuir valor posicional; Segundo Kamii a criança constrói o conceito de número a partir de várias relações que ela cria entre os objetos – daí a importância das vivências; É necessário considerarmos que as crianças já possuem algumas idéias a respeito da matemática e sobre os números; A contagem exige da criança uma relação biunívoca – a cada vez que eu conto, aponto um objeto;
Estruturas Lógicas Aula do dia: 08/03/2005 “ As estruturas lógicas ajudam  a desenvolver o nosso pensamento” Segundo MUNIZ, por meio dela a criança é capaz de agir sobre os objetos, organizando-os e separando-os segundo critérios estabelecidos. Classificação:
Critérios Cor; Forma; Tamanho; Utilidade; Material; Quantidade; Textura; Capacidade; Espessura Classificação com Sucata
Podemos explorar alguns conceitos dirigindo a classificação. Por exemplo pedindo que utilizem todos os materiais compridos para construir uma casa – percebendo a necessidade de uma referência. “Comprido em relação ao quê?”
Classificação com Blocos Lógicos Critérios: Cor Forma Tamanho Espessura Peso Material Sugestões de questionamentos: Quem tem mais? Quanto a mais? Quanto a menos? Quantos você tem que eu não tenho? (atividades aditivas)
ATIVIDADE DA CENTOPÉIA Uma determinada forma inicia e a próxima peça tem que ter apenas um critério igual.
Ordenação Colocar em determinada ordem, exige a definição de um critério que deve ser sempre equivalente à comparação. A posição do objeto será importante para confrontar as idéias e descentrar o pensamento das crianças. Ex: Colocar em ordem crescente:
Seqüenciação A seqüenciação é a repetição de um modelo Ex:
Seriação É realizada a partir de uma coleção de objetos e também requer o estabelecimento de critérios para organização. Os critérios são de relações lógicas entre os objetos
Ou: Na seriação, não há repetição. É necessário descobrir o segredo. Segundo PIAGET, há um invariante, no caso o círculo,  que não muda e os variantes
Conservação de quantidades Conservação Discreta Contagem um-a-um Perguntar à criança onde ela acredita que tenha mais bolinhas. Ela pode usar o recurso da contagem  para descobrir!!!
Conservação Contínua Relaciona-se com medidas – barbantes, litros... Usar barbantes do mesmo tamanho e  Pedir que pensem qual é maior Podemos utilizar copos e fazer transposição de líquidos em copos do mesmo tamanho e para copos diferentes e a partir disso pensar se o líquido cabe, se sobra ou falta.
Inclusão Hierárquica Segundo Piaget, a inclusão Hierárquica é a capacidade de perceber que o “um” está incluído no “dois”, o “dois” no “três”, e assim por diante. (Apud TOLEDO, 1997, p. 22) Ex: Observando os animais: O que tem mais, gatos ou galinhas? Borboletas ou gatos? Gatos ou animais? Neste momento é preciso fazer a inclusão de todos, enquanto animais para responder.
Construção de Número Para construir o conceito de número, a criança deve participar de várias vivências que possibilitem o contato com as relações matemáticas em geral. Atividade dos Pratos com brigadeiros Prepara-se com pratos de papel ou plástico, quantidades de cada número, mas em posições diferentes, como no exemplo ao lado
Na atividade dos pratinhos, as crianças podem dividir-se em equipes e cada equipe joga uma vez – pegando os pratinhos com a quantidade indicada pelo professor, que verbaliza os números, mostra os símbolos ou mostra as quantidades. Neste momento as crianças fazem vários tipos de relações, como: quantidade X quantidade; quantidade X símbolo; Símbolo X quantidade; símbolo X símbolo; “  Favorecer o desenvolvimento da autonomia intelectual e moral da criança, esta é a melhor forma de favorecer o florescimento do ser matemático que pulsa no espírito das crianças. É preciso que compreendamos que a matemática não é apenas uma ciência, mas que é, antes de tudo, uma atividade humana que deve participar da constituição do ser e da sua cultura.” Cristiano Muniz
Bibliografia Didática da Matemática - Marília e Mauro Toledo Matemática na Educação Infantil – Kátia S. Smole Educação Matemática na Educação Infantil – Cristiano Muniz

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Portfólio educação matemática

  • 2. Matemática Tradicional: Foi criada para resolver problemas; O ensino era voltado para a geometria e aritmética; Ênfase nos algoritmos e na memorização; Livros didáticos textuais, com problemas voltados para a vida social – teoria e prática; Respondia às exigências da sociedade; 1 2 3 A Matemática na História
  • 3. Matemática Moderna: Surge após a segunda Guerra e a Guerra Fria; Estados Unidos repensaram forma da Matemática; Ensino da Matemática pura, dissociando da matemática aplicada; Brasil introduz na década de 60 a Matemática moderna - já com avaliação negativa dos Estados Unidos;
  • 4. Educação Matemática: Surgiu nos anos 80 como forma de repensar o ensino da Matemática; Houve uma ressignificação do papel do aluno, dos conteúdos e do processo de ensino-aprendizagem; Nela a lógica da escola deve ser estruturada a partir da lógica da criança;
  • 5. Aula do dia: 01/03/2005 Apresentação e Discussão de textos Um ensino da matemática voltado para a vida – Cristiano Muniz Importância do uso de objetos culturais como canais de transporte de conceitos espontâneos e algoritmos alternativos; Resgate do pensamento intuitivo para a produção matemática; Necessidade de partirmos do próprio corpo para o ensino da matemática e o uso do mesmo para resolver situações-problema; O brincar como desafio matemático e social afetivo; As atividades matemáticas devem ser articuladas com as situações da vida real; “ A intervenção do adulto no jogo espontâneo da criança a fim de favorecer certas aprendizagens matemáticas pode comprometer a qualidade da experiência lúdica em favor dos objetivos educacionais.” Acredito que seja preciso utilizar a matemática com objetivos definidos para que se possa aproveitar as situações cotidianas em favor das necessidades de aprendizagens dos alunos.
  • 6. Um ensino da matemática voltado para a vida – Nilza E. Bertoni Problemas devem ser escolhidos a partir de uma situação real vivida pelo aluno; Ensino da Matemática precisa possuir diferenciais para atrair as crianças, como o desafio e a possibilidade de pensar, para que ela não caia na mera repetição e deixe de ver sentido naquilo que faz; A escola e os professores precisam ter tranqüilidade com relação ao ensina da matemática, para que a aprendizagem também possa acontecer de maneira tranqüila.
  • 7. Alfabetizando com os números ou numerizando – Sueli Britto Matemática presente em vários contextos em várias épocas, de maneiras diferentes; Sistema de representação: decimal (base 10), fazer uso de 10 símbolos e possuir valor posicional; Segundo Kamii a criança constrói o conceito de número a partir de várias relações que ela cria entre os objetos – daí a importância das vivências; É necessário considerarmos que as crianças já possuem algumas idéias a respeito da matemática e sobre os números; A contagem exige da criança uma relação biunívoca – a cada vez que eu conto, aponto um objeto;
  • 8. Estruturas Lógicas Aula do dia: 08/03/2005 “ As estruturas lógicas ajudam a desenvolver o nosso pensamento” Segundo MUNIZ, por meio dela a criança é capaz de agir sobre os objetos, organizando-os e separando-os segundo critérios estabelecidos. Classificação:
  • 9. Critérios Cor; Forma; Tamanho; Utilidade; Material; Quantidade; Textura; Capacidade; Espessura Classificação com Sucata
  • 10. Podemos explorar alguns conceitos dirigindo a classificação. Por exemplo pedindo que utilizem todos os materiais compridos para construir uma casa – percebendo a necessidade de uma referência. “Comprido em relação ao quê?”
  • 11. Classificação com Blocos Lógicos Critérios: Cor Forma Tamanho Espessura Peso Material Sugestões de questionamentos: Quem tem mais? Quanto a mais? Quanto a menos? Quantos você tem que eu não tenho? (atividades aditivas)
  • 12. ATIVIDADE DA CENTOPÉIA Uma determinada forma inicia e a próxima peça tem que ter apenas um critério igual.
  • 13. Ordenação Colocar em determinada ordem, exige a definição de um critério que deve ser sempre equivalente à comparação. A posição do objeto será importante para confrontar as idéias e descentrar o pensamento das crianças. Ex: Colocar em ordem crescente:
  • 14. Seqüenciação A seqüenciação é a repetição de um modelo Ex:
  • 15. Seriação É realizada a partir de uma coleção de objetos e também requer o estabelecimento de critérios para organização. Os critérios são de relações lógicas entre os objetos
  • 16. Ou: Na seriação, não há repetição. É necessário descobrir o segredo. Segundo PIAGET, há um invariante, no caso o círculo, que não muda e os variantes
  • 17. Conservação de quantidades Conservação Discreta Contagem um-a-um Perguntar à criança onde ela acredita que tenha mais bolinhas. Ela pode usar o recurso da contagem para descobrir!!!
  • 18. Conservação Contínua Relaciona-se com medidas – barbantes, litros... Usar barbantes do mesmo tamanho e Pedir que pensem qual é maior Podemos utilizar copos e fazer transposição de líquidos em copos do mesmo tamanho e para copos diferentes e a partir disso pensar se o líquido cabe, se sobra ou falta.
  • 19. Inclusão Hierárquica Segundo Piaget, a inclusão Hierárquica é a capacidade de perceber que o “um” está incluído no “dois”, o “dois” no “três”, e assim por diante. (Apud TOLEDO, 1997, p. 22) Ex: Observando os animais: O que tem mais, gatos ou galinhas? Borboletas ou gatos? Gatos ou animais? Neste momento é preciso fazer a inclusão de todos, enquanto animais para responder.
  • 20. Construção de Número Para construir o conceito de número, a criança deve participar de várias vivências que possibilitem o contato com as relações matemáticas em geral. Atividade dos Pratos com brigadeiros Prepara-se com pratos de papel ou plástico, quantidades de cada número, mas em posições diferentes, como no exemplo ao lado
  • 21. Na atividade dos pratinhos, as crianças podem dividir-se em equipes e cada equipe joga uma vez – pegando os pratinhos com a quantidade indicada pelo professor, que verbaliza os números, mostra os símbolos ou mostra as quantidades. Neste momento as crianças fazem vários tipos de relações, como: quantidade X quantidade; quantidade X símbolo; Símbolo X quantidade; símbolo X símbolo; “ Favorecer o desenvolvimento da autonomia intelectual e moral da criança, esta é a melhor forma de favorecer o florescimento do ser matemático que pulsa no espírito das crianças. É preciso que compreendamos que a matemática não é apenas uma ciência, mas que é, antes de tudo, uma atividade humana que deve participar da constituição do ser e da sua cultura.” Cristiano Muniz
  • 22. Bibliografia Didática da Matemática - Marília e Mauro Toledo Matemática na Educação Infantil – Kátia S. Smole Educação Matemática na Educação Infantil – Cristiano Muniz