O autor defende a ideia de que o corpo humano deveria ter uma "necessidade física de ler", assim como sente fome, sede e outros impulsos. Ele sugere o termo "fomura" para descrever esse desejo de ler e imagina cenários em que as pessoas buscariam saciar sua fomura, da mesma forma que satisfazem a fome ou a sede. O texto também critica a falta de leitura no Brasil e aponta que a "fomura" poderia ajudar a mudar essa realidade.