O documento aborda a prematuridade como uma síndrome complexa, destacando fatores etiológicos e a importância de intervenções na gestão de saúde materno-fetal. Em 2015, a prematuridade foi a principal causa de mortes em crianças menores de 5 anos no Brasil, com uma taxa estimada de 11,5% de nascimentos prematuros, o que implica a necessidade urgente de um modelo de atenção perinatal regionalizado. A perinatologia é fundamental para promover a saúde e reduzir complicações, exigindo organização dos fluxos assistenciais e integração de cuidados ao longo da gestação e período neonatal.