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4
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1
Prevenção da prematuridade –
uma intervenção da gestão
e da assistência
Departamento Científico de Neonatologia
Presidente: José Maria de Andrade Lopes
Secretária: Maria Albertina Santiago Rego
Conselho Científico: Alexandre Lopes Miralha, Hans Walter Ferreira Greve,
Maria Cândida Ferrarez Bouzada Viana, Paulo Roberto Pachi,
Raimunda Izabel Pira Mendes, Remaclo Fischer Junior, Silvana Salgado Nader
Documento Científico
Departamento Científico de Neonatologia
Nº 2, Novembro de 2017
• Pretermo, menor que 37 semanas e 0 dias
• Pretermo tardio, entre 34 semanas e 0 dias e
36 semanas e 6 dias
• Pretermo moderado (ou moderadamente pre-
termo), 32 semanas e 0 dias e 33 semanas e
6 dias
• Muito pretermo: 28 semanas e 0 dias a 31 se-
manas e 6 dias
• Pretermo extremo, menor que 28 semanas e
0 dias.
Pretermo, definido a partir da duração da ges-
tação, quase sempre se superpõe à denominação
de prematuro, relativa às manifestações clínicas
da imaturidade dos múltiplos órgãos.
Os recém-nascidos classificados como termo
precoce, com idade gestacional ao nascimento
entre 37 e 38 semanas, no limite da maturidade,
têm maior risco de resultados adversos e mortali-
dade no período neonatal, comparados com os de
39-41 semanas4,5
.
A prematuridade é uma síndrome complexa,
com múltiplos fatores etiológicos, e está asso-
ciada a um amplo espectro de condições clínicas
que define a sobrevida e o padrão de crescimen-
to e desenvolvimento, nos diferentes subgrupos
de risco. O nascimento pretermo não é uma en-
tidade única, mas o desfecho final de múltiplos
determinantes. O processo que resulta no nas-
cimento de um prematuro inicia-se na gestação,
em um curso contínuo, a partir de condições
de risco pré-concepcionais e da gestação, com
possíveis repercussões durante toda a vida da
criança. O efeito sobre os resultados neonatais
de cada condição predominante, materna, fetal,
placentária, ou sobreposição desses e outros fa-
tores não bem determinados, parece ser parcial-
mente mediado pela influência deles na idade
gestacional e no peso ao nascer1,2
. Os subgrupos
de risco podem ser categorizados, de acordo
com a idade gestacional do recém-nascido ao
nascimento3
:
Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência
2
Desafios no enfrentamento
da prematuridade
A abordagem da prevenção da prematurida-
de e quando não possível, da condição de saúde
do prematuro, desde o modelo assistencial na
maternidade até o monitoramento ambulatorial
do crescimento e desenvolvimento no nível am-
bulatorial, pode modificar positivamente o seu
prognóstico.
A idade gestacional, o indicador isolado mais
importante da sobrevida e de eventos crônicos
futuros na vida da criança é imprecisa em gran-
de parcela dos recém-nascidos. Somente 45%
das mulheres, assistidas pelo sistema único de
saúde - SUS, têm acesso à ultrassonografia obs-
tétrica no primeiro trimestre da gestação, consi-
derado o padrão ouro para estimativa da idade
gestacional frente à imprecisão da data do úl-
timo período menstrual por grande parte das
gestantes6
.
O modelo de atenção perinatal em rede evi-
dencia a necessidade de revisão dos critérios e
dos estratos de risco gestacional. Os dois níveis
até então utilizados, baixo e alto risco, já não
respondem às demandas de assistência mater-
no-fetal e neonatal em muitas situações clínicas
com a disponibilidade de abordagem ampliada,
tanto na atenção primária à saúde, com tecno-
logias leves, quanto nos centros ambulatoriais
secundários e unidades perinatais hospitalares,
com procedimentos de maior complexidade7
.
A sistematização dos fluxos assistenciais na
vinculação da gestante à maternidade a partir
do pré-natal, precisa ser construída levando-
-se em conta além das demandas maternas, as
demandas do prematuro e do polimalformado,
primeira e segunda causas de mortes no Brasil
em 20158
.
É urgente a concretização do conceito de
rede na assistência perinatal, não só na definição
dos processos com base regional, mas nos pro-
cessos clínicos com os centros de referência mo-
nitorando os demais pontos de atenção da rede3
.
O tamanho do problema:
a importância da prevenção
da prematuridade
Em 2015, a prematuridade representou a
principal causa de mortes em crianças menores
de 5 anos, em todo o mundo8
. No Brasil, de acor-
do com o estudo Global Burden of Disease (GBD)
- Brasil 2015, uma parceria do MS-Brasil e do
Institute of Health Metrics and Evaluation (IHME)
da Universidade de Washington, Estados Unidos,
as complicações associadas à prematuridade
vêm ocupando o primeiro lugar nas causas de
óbitos nos primeiros cinco anos de vida, desde
os anos 90. Apesar da queda notável nos últimos
25 anos, permanece um número significativo de
óbitos potencialmente evitáveis relacionados à
prematuridade e sensíveis à atenção efetiva no
pré-natal, parto e período neonatal7
.
A taxa de prematuridade no Brasil está es-
timada em 11,5% do total de nascimentos,
cerca de 345.000 crianças do total de cerca de
3.000.000 de nascimentos. Os pretermos tar-
dios representam a grande maioria dos prema-
turos, em torno de 74% do total, seguido pelos
menores de 32 semanas (16%) e de 32-33 se-
manas (10%), de acordo com o Projeto Nascer
no Brasil6
.
A perinatologia na prevenção
da prematuridade
A perinatologia é um conceito integrador da
obstetrícia e pediatria neonatal com enfoque na
abordagem dos principais problemas de saúde
da mulher durante a gravidez, o parto e puerpé-
rio, e da criança, na vida fetal e neonatal, como
períodos evolutivos e indissociáveis. Sua aplica-
ção no cenário clínico tem como principal objeti-
vo fornecer subsídios clínicos interdisciplinares
para promoção, prevenção e identificação siste-
mática dos problemas para tomada de decisões
na assistência à saúde materno-fetal e neonatal.
A redução de mortes potencialmente evitáveis
Departamento Científico de Neonatologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
e de complicações da prematuridade demanda
aplicação do conhecimento cientificamente evi-
denciado, além da organização dos fluxos assis-
tenciais ao longo da gestação e período neona-
tal, com base regional3
.
A regionalização da assistência na gestação
e período neonatal é de responsabilidade do
Ministério da Saúde em trabalho coordenado e
conjunto com as Secretarias de Saúde, Estaduais
e Municipais e com apoio técnico científico de
instituições parceiras como associações e conse-
lhos das especialidades médicas e de disciplinas
afins, além da participação de instituições aca-
dêmicas.
Pelo menos 4 grandes grupos precisam ser
categorizados a partir do risco materno-fetal:
gestantes potencialmente saudáveis sem fato-
res de risco perinatal,exceto os inerentes à ges-
tação; presença de fatores de risco sem doenças
instaladas; doença instalada, porém controlada;
e doenças instaladas de difícil controle. O trans-
porte após o nascimento pode não responder às
demandas clínicas nas condições extremas para
recém-nascidos muito doentes, o que ressalta
a necessidade de fluxos bem estabelecidos de
vinculação da gestante à maternidade, de acordo
com o risco, antes do parto e nascimento7
.
As Unidades Perinatais precisam ter seu per-
fil assistencial desenhado, com definição clara
da capacidade para atender ao risco gestacional
e neonatal, de acordo com sua estrutura, equi-
pes assistenciais e processos clínicos para pos-
sibilitar a vinculação da gestante no pré-natal à
maternidade de referência de acordo com o ris-
co gestacional em curso, com garantia do acesso
qualificado para o parto na interseção com a re-
gionalização, regulação e o transporte.
Componentes da regionalização
da atenção perinatal
A regionalização da atenção perinatal para
a abordagem da prematuridade tem três compo-
nentes fundamentais:
1 - Investimentos na estrutura hospitalar, com
número, distribuição e nível de complexida-
de assistencial de leitos obstétricos e neona-
tais suficientes para a região considerada e,
complementada por leitos de maior comple-
xidade em regiões vizinhas, quando estiver
em área de baixa densidade tecnológica. A ti-
pologia da unidade perinatal e a perfilização
da unidade neonatal definem a capacidade
de resposta às demandas assistenciais;
2 - Qualificação da rede, com organização dos
processos assistenciais, por meio de equipes
capacitadas e implementação de protocolos
clínicos, para facilitar a sistematização do
cuidado, ambulatorial e hospitalar;
3 - Comunicação e mobilização social, com a re-
gulação gerenciando o fluxo da atenção pri-
mária aos centros de atenção secundária, a
adequação dos leitos hospitalares, transpor-
te seguro, e a atenção primária e os centros
de excelência integrando e coordenando os
processos clínicos.
Componentes clínicos
da regionalização
• Identificação do risco gestacional para esta-
belecer prioridades e definir intervenções clí-
nicas para eventos potencialmente evitáveis,
como abordagem das síndromes hipertensi-
vas e infecções agudas e crônicas
• Garantia da integração do cuidado pré-natal
à maternidade de referência: vinculação da
gestante
• Educação continuada para as equipes perina-
tais das maternidades, dos centros ambula-
toriais de referência para atenção secundária
e atenção primária no Programa de Saúde da
Família e Comunidade;
• Qualificação das informações dos sistemas
oficiais de nascimento e óbito materno, neo-
natal e infantil;
• Monitoramento da assistência perinatal, inte-
grando o conceito de rede, a exemplo da Rede
Brasileira de Pesquisas Neonatais10
Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência
4
do assistência ventilatória, prevenção de
infecções e nutrição11
- Leite materno como primeira escolha na
nutrição do pretermo13
- Método canguru14
O prematuro na família
e na sociedade
A hospitalização prolongada e as condições
médicas presentes à alta hospitalar alteram as
relações familiares, aumentando o risco de abu-
so, violência e negligencia. A família é determi-
nante no prognóstico de vida da criança e preci-
sa ser apoiada e orientada. O plano de cuidados
para definir o programa de acompanhamento
ambulatorial multidisciplinar deve ser individu-
alizado de acordo com o grau de prematuridade
e a presença de condições específicas, valorizan-
do recursos disponíveis pelas famílias e na co-
munidade. O atendimento multiprofissional e a
comunicação interdisciplinar são componentes
fundamentais para continuidade e integração do
cuidado15,16
.
Os custos diretos com a assistência hospita-
lar e posteriormente, os decorrentes do acom-
panhamento multidisciplinar do prematuro ao
longo dos anos são muito altos. Não menos im-
portantes são os custos não mensuráveis ocultos
nas dificuldades encontradas na interação fami-
liar e social do prematuro.
• Coordenação clínica do transporte seguro,
para gestantes e neonatos
• Revisão dos processos e fluxos dos comitês
regionais de mortalidade infantil e materno.
Os microprocessos na atenção
ao prematuro3
1 - Práticas clínicas integradas no parto e nasci-
mento:
- Equipes definidas e capacitadas
- Acolhimento e classificação de risco
- Presença do acompanhante (Lei Nº 11.108,
2005)
- Corticoide no trabalho de parto prematuro
- Sulfato de magnésio para neuroproteção
fetal quando da antecipação do parto pre-
maturo em menores de 32 semanas de IG
- Antibioticoterapia na rotura prematura e
prolongada das membranas
- Organização das salas de parto
- Vigilância do parto – partograma
- Práticas de prevenção de infecção
- Reanimação, estabilização e transporte12
- Prevenção e abordagem da hipotermia
2 - Práticas clínicas no período neonatal
- Programação da assistência: construir o
plano de cuidados individualizado incluin-
Departamento Científico de Neonatologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9. Li Liu, Shefali Oza, Dan Hogan, et al. Global,
regional, and national causes of under-5
mortality in 2000–15: an updated systematic
analysis with implications for the Sustainable
Development Goals. www.thelancet.com Vol
388 December 17/24/31, 2016.
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11. Rego, MAS. Programa de Qualificação da
Assistência Perinatal no Estado de Minas Gerais:
atenção interdisciplinar ao recém-nascido de
risco na atenção secundaria. Faculdade de
Ciências Medicas de Minas Gerais; BH: FCM-MG,
2014- ISBN 97885-68204-00-9.
12. http://wwws.sbp.com.br/reanimacao/?page_
id=1040
13. https://intergrowth21.tghn.org/interpractice-
21st/
14. Brasil.MinistériodaSaúde-SecretariadeAtenção
à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Atenção humanizada ao recém
nascido de baixo peso: Método Canguru: manual
técnico. 2. ed. – Brasília: Editora MS, 2013. 204
p.: il.
15. SBP. Seguimento Ambulatorial do recém-
nascido de risco. Departamento Cientifico de
Neonatologia, 2012.
16. SBP. Monitoramento do Crescimento de RN
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Neonatologia, 2017.
1. Goldenberg RL, Gravett MG, Iams J, et al. The
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creating a classification system. Am J Obstet
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2. Barros FC; Papageorghiou, Aris; Victora, C G.
et al: for the International Fetal and Newborn
Growth Consortium for the 21st Century
(INTERGROWTH-21st) The Distribution of
Clinical Phenotypes of Preterm Birth Syndrome
Implications for Prevention. JAMA Pediatrics
Published online January 5, 2015.
3. American Academy of Pediatrics/AAP &
The American College of Obstetricians and
Gynecologists. Guidelines for Perinatal Care
Eighth edition. 2017 Elk Grove Village, IL.
4. Lindström K, Winbladh B, Haglund B, et el.
Preterm Infants as Young Adults: A Swedish
National Cohort Study Pediatrics 2007;120;70-77.
5. MacKay DF, Gordon SCS Dobbie R, et al.
Gestational Age at Delivery and Special
Educational Need: Retrospective Cohort Study
of 407,503 Schoolchildren. PLoS Med. 2010 Jun
8;7(6):e1000289.
6. Leal M C, Esteves-Pereira AP, Nakamura-Pereira
M, et al. Prevalence and risk factors related
to preterm birth in Brazil. Reprod Health.
2016;13(S3):127.
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acompanhamento da gestante, MAIO, 2013.
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causas da mortalidade na infância no Brasil, em
1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga
Global de Doença. Rev Bras Epidemiol, maio, 20
suppl 1:46-60.
6
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste:
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste:
Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Atividade Física
Coordenadores:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Profissionais de Educação Física:
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Colaborador:
Dirceu Solé (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Christian Muller (DF)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
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DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education
Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
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DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
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DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
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COORDENAÇÃO VIGILASUS
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Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
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DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
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Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
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PEDIÁTRICA (CANP)
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PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
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Núbia Mendonça (SE)
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Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
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João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
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Vice-presidente:
Álvaro de Lima Machado (ES)
Secretário Geral:
Reinaldo de Menezes Martins (RJ)

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PREMATURIDADE - prevenção através da ações de assistência e gestão

  • 1. 1 Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência Departamento Científico de Neonatologia Presidente: José Maria de Andrade Lopes Secretária: Maria Albertina Santiago Rego Conselho Científico: Alexandre Lopes Miralha, Hans Walter Ferreira Greve, Maria Cândida Ferrarez Bouzada Viana, Paulo Roberto Pachi, Raimunda Izabel Pira Mendes, Remaclo Fischer Junior, Silvana Salgado Nader Documento Científico Departamento Científico de Neonatologia Nº 2, Novembro de 2017 • Pretermo, menor que 37 semanas e 0 dias • Pretermo tardio, entre 34 semanas e 0 dias e 36 semanas e 6 dias • Pretermo moderado (ou moderadamente pre- termo), 32 semanas e 0 dias e 33 semanas e 6 dias • Muito pretermo: 28 semanas e 0 dias a 31 se- manas e 6 dias • Pretermo extremo, menor que 28 semanas e 0 dias. Pretermo, definido a partir da duração da ges- tação, quase sempre se superpõe à denominação de prematuro, relativa às manifestações clínicas da imaturidade dos múltiplos órgãos. Os recém-nascidos classificados como termo precoce, com idade gestacional ao nascimento entre 37 e 38 semanas, no limite da maturidade, têm maior risco de resultados adversos e mortali- dade no período neonatal, comparados com os de 39-41 semanas4,5 . A prematuridade é uma síndrome complexa, com múltiplos fatores etiológicos, e está asso- ciada a um amplo espectro de condições clínicas que define a sobrevida e o padrão de crescimen- to e desenvolvimento, nos diferentes subgrupos de risco. O nascimento pretermo não é uma en- tidade única, mas o desfecho final de múltiplos determinantes. O processo que resulta no nas- cimento de um prematuro inicia-se na gestação, em um curso contínuo, a partir de condições de risco pré-concepcionais e da gestação, com possíveis repercussões durante toda a vida da criança. O efeito sobre os resultados neonatais de cada condição predominante, materna, fetal, placentária, ou sobreposição desses e outros fa- tores não bem determinados, parece ser parcial- mente mediado pela influência deles na idade gestacional e no peso ao nascer1,2 . Os subgrupos de risco podem ser categorizados, de acordo com a idade gestacional do recém-nascido ao nascimento3 :
  • 2. Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência 2 Desafios no enfrentamento da prematuridade A abordagem da prevenção da prematurida- de e quando não possível, da condição de saúde do prematuro, desde o modelo assistencial na maternidade até o monitoramento ambulatorial do crescimento e desenvolvimento no nível am- bulatorial, pode modificar positivamente o seu prognóstico. A idade gestacional, o indicador isolado mais importante da sobrevida e de eventos crônicos futuros na vida da criança é imprecisa em gran- de parcela dos recém-nascidos. Somente 45% das mulheres, assistidas pelo sistema único de saúde - SUS, têm acesso à ultrassonografia obs- tétrica no primeiro trimestre da gestação, consi- derado o padrão ouro para estimativa da idade gestacional frente à imprecisão da data do úl- timo período menstrual por grande parte das gestantes6 . O modelo de atenção perinatal em rede evi- dencia a necessidade de revisão dos critérios e dos estratos de risco gestacional. Os dois níveis até então utilizados, baixo e alto risco, já não respondem às demandas de assistência mater- no-fetal e neonatal em muitas situações clínicas com a disponibilidade de abordagem ampliada, tanto na atenção primária à saúde, com tecno- logias leves, quanto nos centros ambulatoriais secundários e unidades perinatais hospitalares, com procedimentos de maior complexidade7 . A sistematização dos fluxos assistenciais na vinculação da gestante à maternidade a partir do pré-natal, precisa ser construída levando- -se em conta além das demandas maternas, as demandas do prematuro e do polimalformado, primeira e segunda causas de mortes no Brasil em 20158 . É urgente a concretização do conceito de rede na assistência perinatal, não só na definição dos processos com base regional, mas nos pro- cessos clínicos com os centros de referência mo- nitorando os demais pontos de atenção da rede3 . O tamanho do problema: a importância da prevenção da prematuridade Em 2015, a prematuridade representou a principal causa de mortes em crianças menores de 5 anos, em todo o mundo8 . No Brasil, de acor- do com o estudo Global Burden of Disease (GBD) - Brasil 2015, uma parceria do MS-Brasil e do Institute of Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington, Estados Unidos, as complicações associadas à prematuridade vêm ocupando o primeiro lugar nas causas de óbitos nos primeiros cinco anos de vida, desde os anos 90. Apesar da queda notável nos últimos 25 anos, permanece um número significativo de óbitos potencialmente evitáveis relacionados à prematuridade e sensíveis à atenção efetiva no pré-natal, parto e período neonatal7 . A taxa de prematuridade no Brasil está es- timada em 11,5% do total de nascimentos, cerca de 345.000 crianças do total de cerca de 3.000.000 de nascimentos. Os pretermos tar- dios representam a grande maioria dos prema- turos, em torno de 74% do total, seguido pelos menores de 32 semanas (16%) e de 32-33 se- manas (10%), de acordo com o Projeto Nascer no Brasil6 . A perinatologia na prevenção da prematuridade A perinatologia é um conceito integrador da obstetrícia e pediatria neonatal com enfoque na abordagem dos principais problemas de saúde da mulher durante a gravidez, o parto e puerpé- rio, e da criança, na vida fetal e neonatal, como períodos evolutivos e indissociáveis. Sua aplica- ção no cenário clínico tem como principal objeti- vo fornecer subsídios clínicos interdisciplinares para promoção, prevenção e identificação siste- mática dos problemas para tomada de decisões na assistência à saúde materno-fetal e neonatal. A redução de mortes potencialmente evitáveis
  • 3. Departamento Científico de Neonatologia • Sociedade Brasileira de Pediatria 3 e de complicações da prematuridade demanda aplicação do conhecimento cientificamente evi- denciado, além da organização dos fluxos assis- tenciais ao longo da gestação e período neona- tal, com base regional3 . A regionalização da assistência na gestação e período neonatal é de responsabilidade do Ministério da Saúde em trabalho coordenado e conjunto com as Secretarias de Saúde, Estaduais e Municipais e com apoio técnico científico de instituições parceiras como associações e conse- lhos das especialidades médicas e de disciplinas afins, além da participação de instituições aca- dêmicas. Pelo menos 4 grandes grupos precisam ser categorizados a partir do risco materno-fetal: gestantes potencialmente saudáveis sem fato- res de risco perinatal,exceto os inerentes à ges- tação; presença de fatores de risco sem doenças instaladas; doença instalada, porém controlada; e doenças instaladas de difícil controle. O trans- porte após o nascimento pode não responder às demandas clínicas nas condições extremas para recém-nascidos muito doentes, o que ressalta a necessidade de fluxos bem estabelecidos de vinculação da gestante à maternidade, de acordo com o risco, antes do parto e nascimento7 . As Unidades Perinatais precisam ter seu per- fil assistencial desenhado, com definição clara da capacidade para atender ao risco gestacional e neonatal, de acordo com sua estrutura, equi- pes assistenciais e processos clínicos para pos- sibilitar a vinculação da gestante no pré-natal à maternidade de referência de acordo com o ris- co gestacional em curso, com garantia do acesso qualificado para o parto na interseção com a re- gionalização, regulação e o transporte. Componentes da regionalização da atenção perinatal A regionalização da atenção perinatal para a abordagem da prematuridade tem três compo- nentes fundamentais: 1 - Investimentos na estrutura hospitalar, com número, distribuição e nível de complexida- de assistencial de leitos obstétricos e neona- tais suficientes para a região considerada e, complementada por leitos de maior comple- xidade em regiões vizinhas, quando estiver em área de baixa densidade tecnológica. A ti- pologia da unidade perinatal e a perfilização da unidade neonatal definem a capacidade de resposta às demandas assistenciais; 2 - Qualificação da rede, com organização dos processos assistenciais, por meio de equipes capacitadas e implementação de protocolos clínicos, para facilitar a sistematização do cuidado, ambulatorial e hospitalar; 3 - Comunicação e mobilização social, com a re- gulação gerenciando o fluxo da atenção pri- mária aos centros de atenção secundária, a adequação dos leitos hospitalares, transpor- te seguro, e a atenção primária e os centros de excelência integrando e coordenando os processos clínicos. Componentes clínicos da regionalização • Identificação do risco gestacional para esta- belecer prioridades e definir intervenções clí- nicas para eventos potencialmente evitáveis, como abordagem das síndromes hipertensi- vas e infecções agudas e crônicas • Garantia da integração do cuidado pré-natal à maternidade de referência: vinculação da gestante • Educação continuada para as equipes perina- tais das maternidades, dos centros ambula- toriais de referência para atenção secundária e atenção primária no Programa de Saúde da Família e Comunidade; • Qualificação das informações dos sistemas oficiais de nascimento e óbito materno, neo- natal e infantil; • Monitoramento da assistência perinatal, inte- grando o conceito de rede, a exemplo da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais10
  • 4. Prevenção da prematuridade – uma intervenção da gestão e da assistência 4 do assistência ventilatória, prevenção de infecções e nutrição11 - Leite materno como primeira escolha na nutrição do pretermo13 - Método canguru14 O prematuro na família e na sociedade A hospitalização prolongada e as condições médicas presentes à alta hospitalar alteram as relações familiares, aumentando o risco de abu- so, violência e negligencia. A família é determi- nante no prognóstico de vida da criança e preci- sa ser apoiada e orientada. O plano de cuidados para definir o programa de acompanhamento ambulatorial multidisciplinar deve ser individu- alizado de acordo com o grau de prematuridade e a presença de condições específicas, valorizan- do recursos disponíveis pelas famílias e na co- munidade. O atendimento multiprofissional e a comunicação interdisciplinar são componentes fundamentais para continuidade e integração do cuidado15,16 . Os custos diretos com a assistência hospita- lar e posteriormente, os decorrentes do acom- panhamento multidisciplinar do prematuro ao longo dos anos são muito altos. Não menos im- portantes são os custos não mensuráveis ocultos nas dificuldades encontradas na interação fami- liar e social do prematuro. • Coordenação clínica do transporte seguro, para gestantes e neonatos • Revisão dos processos e fluxos dos comitês regionais de mortalidade infantil e materno. Os microprocessos na atenção ao prematuro3 1 - Práticas clínicas integradas no parto e nasci- mento: - Equipes definidas e capacitadas - Acolhimento e classificação de risco - Presença do acompanhante (Lei Nº 11.108, 2005) - Corticoide no trabalho de parto prematuro - Sulfato de magnésio para neuroproteção fetal quando da antecipação do parto pre- maturo em menores de 32 semanas de IG - Antibioticoterapia na rotura prematura e prolongada das membranas - Organização das salas de parto - Vigilância do parto – partograma - Práticas de prevenção de infecção - Reanimação, estabilização e transporte12 - Prevenção e abordagem da hipotermia 2 - Práticas clínicas no período neonatal - Programação da assistência: construir o plano de cuidados individualizado incluin-
  • 5. Departamento Científico de Neonatologia • Sociedade Brasileira de Pediatria 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9. Li Liu, Shefali Oza, Dan Hogan, et al. Global, regional, and national causes of under-5 mortality in 2000–15: an updated systematic analysis with implications for the Sustainable Development Goals. www.thelancet.com Vol 388 December 17/24/31, 2016. 10. http://www.redeneonatal.fiocruz.br/ 11. Rego, MAS. Programa de Qualificação da Assistência Perinatal no Estado de Minas Gerais: atenção interdisciplinar ao recém-nascido de risco na atenção secundaria. Faculdade de Ciências Medicas de Minas Gerais; BH: FCM-MG, 2014- ISBN 97885-68204-00-9. 12. http://wwws.sbp.com.br/reanimacao/?page_ id=1040 13. https://intergrowth21.tghn.org/interpractice- 21st/ 14. Brasil.MinistériodaSaúde-SecretariadeAtenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso: Método Canguru: manual técnico. 2. ed. – Brasília: Editora MS, 2013. 204 p.: il. 15. SBP. Seguimento Ambulatorial do recém- nascido de risco. Departamento Cientifico de Neonatologia, 2012. 16. SBP. Monitoramento do Crescimento de RN pré-termos. Departamento Cientifico de Neonatologia, 2017. 1. Goldenberg RL, Gravett MG, Iams J, et al. The preterm birth syndrome: issues to consider in creating a classification system. Am J Obstet Gynecol. 2012; 206(2):113-118. 2. Barros FC; Papageorghiou, Aris; Victora, C G. et al: for the International Fetal and Newborn Growth Consortium for the 21st Century (INTERGROWTH-21st) The Distribution of Clinical Phenotypes of Preterm Birth Syndrome Implications for Prevention. JAMA Pediatrics Published online January 5, 2015. 3. American Academy of Pediatrics/AAP & The American College of Obstetricians and Gynecologists. Guidelines for Perinatal Care Eighth edition. 2017 Elk Grove Village, IL. 4. Lindström K, Winbladh B, Haglund B, et el. Preterm Infants as Young Adults: A Swedish National Cohort Study Pediatrics 2007;120;70-77. 5. MacKay DF, Gordon SCS Dobbie R, et al. Gestational Age at Delivery and Special Educational Need: Retrospective Cohort Study of 407,503 Schoolchildren. PLoS Med. 2010 Jun 8;7(6):e1000289. 6. Leal M C, Esteves-Pereira AP, Nakamura-Pereira M, et al. Prevalence and risk factors related to preterm birth in Brazil. Reprod Health. 2016;13(S3):127. 7. SES-MG &SOGIMIG. Atenção à saúde da gestante; novos critérios para estratificação de risco e acompanhamento da gestante, MAIO, 2013. 8. França EB; Lansky S; Rego MAS et al. Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Rev Bras Epidemiol, maio, 20 suppl 1:46-60.
  • 6. 6 Diretoria Triênio 2016/2018 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR) COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Atividade Física Coordenadores: Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Membros: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA) Profissionais de Educação Física: Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal) Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Colaborador: Dirceu Solé (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP) Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Christian Muller (DF) João de Melo Régis Filho (PE) Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabiana Carlese (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Normeide Pedreira dos Santos (BA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Victor Horácio da Costa Júnior (PR) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA Renato Procianoy (RS) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Clémax Couto Sant’Anna (RJ) EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO Gil Simões Batista (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Amaral (RJ) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ) Maria de Fátima B. Pombo March (RJ) Sílvio Rocha Carvalho (RJ) Rafaela Baroni Aurilio (RJ) COORDENAÇÃO DO PRONAP Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA Luciana Rodrigues Silva (BA) Fábio Ancona Lopez (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Joel Alves Lamounier (MG) COORDENAÇÃO DE PESQUISA Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Rosana Fiorini Puccini (SP) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO Rosana Alves (ES) Suzy Santana Cavalcante (BA) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Silvia Wanick Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Victor Horácio da Costa Junior (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Jefferson Pedro Piva (RS) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Clóvis Francisco Constantino (SP) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Tânia Denise Resener (RS) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Jefferson Pedro Piva (RS) Sérgio Luís Amantéa (RS) Gil Simões Batista (RJ) Susana Maciel Wuillaume (RJ) Aurimery Gomes Chermont (PA) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA Luciana Rodrigues Silva (BA) Hélcio Maranhão (RN) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL Susana Maciel Wuillaume (RJ) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL Herberto José Chong Neto (PR) DIRETOR DE PATRIMÔNIO Cláudio Barsanti (SP) COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Gilberto Pascolat (PR) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Joaquim João Caetano Menezes (SP) Valmin Ramos da Silva (ES) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Tânia Denise Resener (RS) João Coriolano Rego Barros (SP) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) Marisa Lopes Miranda (SP) CONSELHO FISCAL Titulares: Núbia Mendonça (SE) Nélson Grisard (SC) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Suplentes: Adelma Alves de Figueiredo (RR) João de Melo Régis Filho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA Presidente: José Martins Filho (SP) Vice-presidente: Álvaro de Lima Machado (ES) Secretário Geral: Reinaldo de Menezes Martins (RJ)