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FACULDADE PIO DÉCIMO
Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Física Experimental
Professor: Romel
Antônia sobrenome
Elismar sobrenome
Turma do laboratório 6
Data da experiência 10/04/2014
RELATÓRIO DA AULA PRATICA Nº 4
TRILHO DE AR
Aracaju
2014
2
Antônia sobrenome
Elismar sobrenome
Everton sobreno
RELATÓRIO DA AULA PRATICA Nº 4
TRILHO DE AR
Resumo apresentado ao curso de engenharia
civil, sob a orientação do prof. Romel, como
um dos pré-requisitos para a avaliação da
disciplina de Física Experimental
Aracaju
2014
3
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................04
2. OBJETIVOS.........................................................................................................05
3. MATÉRIAS E MÉTODOS.................................................................................06
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................07
5. CONCLUSÕES....................................................................................................12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................13
4
1. INTRODUÇÃO
O trilho de ar foi projetado para diminuir as forças de atrito, fazendo com que um
corpo se desloque sobre uma camada de ar, o que elimina o contato direto entre a superfície
do trilho e superfície do corpo. Esse corpo será aqui chamado de carrinho.
Nesta prática experimental foram desprezados a perda de energia por atrito entre o
trilho e o carrinho. Foi analisando o movimento de um corpo (chamado carrinho) sob a
superfície do atrito de ar, observando assim o tempo e a distancia
Por meio dos valores dos tempos obtidos, e com auxílio de formulas matemáticas,
espera-se determinar o valor da aceleração e da velocidade de cada massa utilizada no sistema
(delimitada para o experimento). E após isto, através dos valores dos pesos utilizados e da
aceleração encontrada, com a ajuda de outras fórmulas matemáticas, espera-se determinar a
força feita pelo sistema.
.
5
2. OBJETIVOS
O objetivo desta experiência é estudar o movimento de um corpo sob ação de uma força
conhecida, na ausência de atrito, e verificar a aceleração produzida por este corpo.
Alem de visualizar com maior precisão a velocidade que pode ser medidas em casas
decimais, porem a sua precisão vai depender da calibração adequada com um sensor informa
o deslocamento e a velocidade precisa.
6
3. MATÉRIAS E MÉTODOS
Os materiais usados foram:
 Turbina para fluxo de ar;
 Carrinho;
 Cronômetro digital;
 Sensor óptico;
 Trilho de ar;
 Régua fixada ao trilho .
Foram realizados os seguintes métodos:
1- Posicionar os sensores afiados ao trilho;
2- Medir com um auxilio da fita medir as quatros distancias;
3- Ligar e zerar os cronômetros;
4- Posicionar o carrinho do trilho com o gerador de fluxo de ar antes de posicionar os
sensores;
5- Posicionar a primeira anilha no fio da extremidade e fazer o teste, colocar a segunda
junto com a primeira e realizar i teste e assim sucessivamente até o quinto;
6- Após o final do processo o cronometro registra o intervalo de tempo que o carrinho
percorre entre um sensor e outro. E através desses dados que se calcula a aceleração do
carrinho no momento que este passou com os pesos diferenciados;
7
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tempo Médio
T =
t (s)
n
T=
0.7239+0.7229+0.7192
3
T= 0.722
Aceleração
∆S = at2
/2
2∆S = a.t2
2∆S
t2
= a
2 × 0.2
(0.722)2
= a
0.76734 = a
∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2)
0.2
0.7239
0.722 0.767340.7229
0.7192
8
Tempo Médio
T =
t (s)
n
T=
0.9808+0.9936+0.9998
3
T= 0.9914
Aceleração
∆S = at2
/2
2∆S = a.t2
2∆S
t2 = a
2 x 0.3
(0.9914)2
= a
0.6104= a
∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2)
0.3
0.9808
0.9914 0.61040.9936
0.9998
9
Tempo Médio
T =
t (s)
n
T=
1.2248+1.2189+1.2178
3
T= 1.2205
Aceleração
∆S = at2
/2
2∆S = a.t2
2∆S
t2
= a
2 × 0.4
(1.2205)2
= a
0.6104= a
∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2)
0.4
1.2248
1.2205 0.53701.2189
1.2178
10
Tempo Médio
T =
t (s)
n
T=
1.4137+1.4147+1.4367
3
T= 1.4217
Aceleração
∆S = at2
/2
2∆S = a.t2
2∆S
t2
= a
2 × 0.5
(1.4217)2
= a
0.4947= a
Soma das quatro Médias
0.722 + 0.9914 + 1.2205 + 1.4217
4
4.35560
4
= 1.08890
Média Geral
1.08890
∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2)
0.5
1.4137
1.4217 0.49471.4147
1.4367
11
Discussões
De inicio foi ajustado o plano inclinado em 10º, para que ficasse em condições
adequadas para realização do experimento. Para medir as quatro distancias utilizou-se o
auxilio de uma fita métrica afixada ao trilho.Em seguida posicionou-se o carinho logo após foi
ligada a turbina aumentando o fluxo de ar até o Maximo. Foi ligado o cronômetro digital
ajustando o sensor de acordo com a posição do carrinho, iniciando o experimento verificou-se
o tempo que demora para o carrinho chegar a cada distancia marcada. Repetiu-se o
experimento três vez. Depois foi medida a media de cada distancia percorrida e a aceleração.
Os cálculos foram feitas da seguinte forma:
1º Passo: somamos as três medidas t (s)
2º Passo: o resultado das três medidas dividimos por três assim encontramos o tempo médio
T =
t (s)
n
3º Passo: utilizamos o numero 2 do numerado da formula
𝐚𝐭 𝟐
𝟐
e multiplicamos pelo tempo
inicial ∆𝐒(𝐦) ,o resultado dividimos pela média ao quadrado t2 assim encontramos a
aceleração.
12
5. CONCLUSÃO
Só será movimento uniforme se a velocidade do móvel for constante. Para que
isso acontece é necessário que a sua aceleração seja zero e que percorra distâncias iguais em
mesmos intervalos de tempo, o que também proporciona uma velocidade instantânea igual a
velocidade média.
Percebeu-se que na prática não tem como controlar todas as variáveis como na
teoria, portanto os resultados não serão idênticos aos dos cálculos teórico. Pois é impossível
realizar o deslocamento do carrinho sempre com a mesma precisão.
13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em: http://www.ebah.com.br/search?q=relat%C3%B3rio+trilho+de+ar, acesso em
28/03/2014.

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Relatorio fisica experimental trilho de ar

  • 1. 1 FACULDADE PIO DÉCIMO Curso de Engenharia Civil Disciplina: Física Experimental Professor: Romel Antônia sobrenome Elismar sobrenome Turma do laboratório 6 Data da experiência 10/04/2014 RELATÓRIO DA AULA PRATICA Nº 4 TRILHO DE AR Aracaju 2014
  • 2. 2 Antônia sobrenome Elismar sobrenome Everton sobreno RELATÓRIO DA AULA PRATICA Nº 4 TRILHO DE AR Resumo apresentado ao curso de engenharia civil, sob a orientação do prof. Romel, como um dos pré-requisitos para a avaliação da disciplina de Física Experimental Aracaju 2014
  • 3. 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................04 2. OBJETIVOS.........................................................................................................05 3. MATÉRIAS E MÉTODOS.................................................................................06 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................07 5. CONCLUSÕES....................................................................................................12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................13
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO O trilho de ar foi projetado para diminuir as forças de atrito, fazendo com que um corpo se desloque sobre uma camada de ar, o que elimina o contato direto entre a superfície do trilho e superfície do corpo. Esse corpo será aqui chamado de carrinho. Nesta prática experimental foram desprezados a perda de energia por atrito entre o trilho e o carrinho. Foi analisando o movimento de um corpo (chamado carrinho) sob a superfície do atrito de ar, observando assim o tempo e a distancia Por meio dos valores dos tempos obtidos, e com auxílio de formulas matemáticas, espera-se determinar o valor da aceleração e da velocidade de cada massa utilizada no sistema (delimitada para o experimento). E após isto, através dos valores dos pesos utilizados e da aceleração encontrada, com a ajuda de outras fórmulas matemáticas, espera-se determinar a força feita pelo sistema. .
  • 5. 5 2. OBJETIVOS O objetivo desta experiência é estudar o movimento de um corpo sob ação de uma força conhecida, na ausência de atrito, e verificar a aceleração produzida por este corpo. Alem de visualizar com maior precisão a velocidade que pode ser medidas em casas decimais, porem a sua precisão vai depender da calibração adequada com um sensor informa o deslocamento e a velocidade precisa.
  • 6. 6 3. MATÉRIAS E MÉTODOS Os materiais usados foram:  Turbina para fluxo de ar;  Carrinho;  Cronômetro digital;  Sensor óptico;  Trilho de ar;  Régua fixada ao trilho . Foram realizados os seguintes métodos: 1- Posicionar os sensores afiados ao trilho; 2- Medir com um auxilio da fita medir as quatros distancias; 3- Ligar e zerar os cronômetros; 4- Posicionar o carrinho do trilho com o gerador de fluxo de ar antes de posicionar os sensores; 5- Posicionar a primeira anilha no fio da extremidade e fazer o teste, colocar a segunda junto com a primeira e realizar i teste e assim sucessivamente até o quinto; 6- Após o final do processo o cronometro registra o intervalo de tempo que o carrinho percorre entre um sensor e outro. E através desses dados que se calcula a aceleração do carrinho no momento que este passou com os pesos diferenciados;
  • 7. 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tempo Médio T = t (s) n T= 0.7239+0.7229+0.7192 3 T= 0.722 Aceleração ∆S = at2 /2 2∆S = a.t2 2∆S t2 = a 2 × 0.2 (0.722)2 = a 0.76734 = a ∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2) 0.2 0.7239 0.722 0.767340.7229 0.7192
  • 8. 8 Tempo Médio T = t (s) n T= 0.9808+0.9936+0.9998 3 T= 0.9914 Aceleração ∆S = at2 /2 2∆S = a.t2 2∆S t2 = a 2 x 0.3 (0.9914)2 = a 0.6104= a ∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2) 0.3 0.9808 0.9914 0.61040.9936 0.9998
  • 9. 9 Tempo Médio T = t (s) n T= 1.2248+1.2189+1.2178 3 T= 1.2205 Aceleração ∆S = at2 /2 2∆S = a.t2 2∆S t2 = a 2 × 0.4 (1.2205)2 = a 0.6104= a ∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2) 0.4 1.2248 1.2205 0.53701.2189 1.2178
  • 10. 10 Tempo Médio T = t (s) n T= 1.4137+1.4147+1.4367 3 T= 1.4217 Aceleração ∆S = at2 /2 2∆S = a.t2 2∆S t2 = a 2 × 0.5 (1.4217)2 = a 0.4947= a Soma das quatro Médias 0.722 + 0.9914 + 1.2205 + 1.4217 4 4.35560 4 = 1.08890 Média Geral 1.08890 ∆𝐒(𝐦) t (s) tmédio (s) a (m/s2) 0.5 1.4137 1.4217 0.49471.4147 1.4367
  • 11. 11 Discussões De inicio foi ajustado o plano inclinado em 10º, para que ficasse em condições adequadas para realização do experimento. Para medir as quatro distancias utilizou-se o auxilio de uma fita métrica afixada ao trilho.Em seguida posicionou-se o carinho logo após foi ligada a turbina aumentando o fluxo de ar até o Maximo. Foi ligado o cronômetro digital ajustando o sensor de acordo com a posição do carrinho, iniciando o experimento verificou-se o tempo que demora para o carrinho chegar a cada distancia marcada. Repetiu-se o experimento três vez. Depois foi medida a media de cada distancia percorrida e a aceleração. Os cálculos foram feitas da seguinte forma: 1º Passo: somamos as três medidas t (s) 2º Passo: o resultado das três medidas dividimos por três assim encontramos o tempo médio T = t (s) n 3º Passo: utilizamos o numero 2 do numerado da formula 𝐚𝐭 𝟐 𝟐 e multiplicamos pelo tempo inicial ∆𝐒(𝐦) ,o resultado dividimos pela média ao quadrado t2 assim encontramos a aceleração.
  • 12. 12 5. CONCLUSÃO Só será movimento uniforme se a velocidade do móvel for constante. Para que isso acontece é necessário que a sua aceleração seja zero e que percorra distâncias iguais em mesmos intervalos de tempo, o que também proporciona uma velocidade instantânea igual a velocidade média. Percebeu-se que na prática não tem como controlar todas as variáveis como na teoria, portanto os resultados não serão idênticos aos dos cálculos teórico. Pois é impossível realizar o deslocamento do carrinho sempre com a mesma precisão.
  • 13. 13 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Disponível em: http://www.ebah.com.br/search?q=relat%C3%B3rio+trilho+de+ar, acesso em 28/03/2014.