O Brasil continua a perder posições no ranking global de competitividade, acumulando uma queda de 19 colocações nos últimos seis anos, enquanto a Argentina subiu quatro posições. A pesquisa destaca a necessidade de um ambiente regulatório amigável, infraestrutura eficiente e instituições inclusivas para o aumento da competitividade. Os indicadores de performance econômica e eficiência do governo do Brasil apresentaram resultados negativos, refletindo a deterioração das contas públicas e a instabilidade política.