3. XVI XVII XVIII XIX XIX XX XX XX XX XX
QUI BAR ARC ROM REA
NAT
PAR
SIM
PRÉ
MOD
MOD
1º FASE
MOD
2º FASE
MOD
3º FASE
LIT
COMT
PANORAMA DA LITERATURA
BRASILEIRA
4. 1- (Enem 2014) Quando Deus redimiu da tirania
Da mão do Faraó endurecido
O Povo Hebreu amado, e esclarecido,
Páscoa ficou da redenção o dia.
Páscoa de flores, dia de alegria
Àquele Povo foi tão afligido
O dia, em que por Deus foi redimido;
Ergo sois vós, Senhor, Deus da Bahia.
Pois mandado pela alta Majestade
Nos remiu de tão triste cativeiro,
Nos livrou de tão vil calamidade.
Quem pode ser senão um verdadeiro
Deus, que veio estirpar desta cidade
O Faraó do povo brasileiro.
DAMASCENO, D. (Org.). Melhores poemas: Gregório de Matos. São Paulo: Globo, 2006
5. 1.Com uma elaboração de linguagem e uma
visão de mundo que apresentam princípios
barrocos, o soneto de Gregório de Matos
apresenta temática expressa por
a) visão cética sobre as relações sociais.
b) preocupação com a identidade brasileira.
c) crítica velada à forma de governo vigente.
d) reflexão sobre os dogmas do cristianismo.
e) questionamento das práticas pagãs na Bahia.
6. 1.Com uma elaboração de linguagem e uma
visão de mundo que apresentam princípios
barrocos, o soneto de Gregório de Matos
apresenta temática expressa por
a) visão cética sobre as relações sociais.
b) preocupação com a identidade brasileira.
c) crítica velada à forma de governo vigente.
d) reflexão sobre os dogmas do cristianismo.
e) questionamento das práticas pagãs na
Bahia.
7. 2- (Enem 2013)
TEXTO I
Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a
pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à
praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles
traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por
qualquer coisa que lhes davam. […] Andavam todos tão bem-
dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito
agradavam.
CASTRO, S. “A carta de Pero Vaz de Caminha”. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento).
TEXTO II
8. 2.Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz
de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses
ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que
a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras
manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e
preocupa-se apenas com a estética literária.
b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja
grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a
contestação de uma linguagem moderna.
c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do
colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro
plano, a inquietação dos nativos.
d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes — verbal e
não verbal —, cumprem a mesma função social e artística.
e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos
diferentes, produzidas em um mesmo momentos histórico, retratando
a colonização.
9. 2.Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz
de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses
ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que
a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras
manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e
preocupa-se apenas com a estética literária.
b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja
grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a
contestação de uma linguagem moderna.
c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do
colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro
plano, a inquietação dos nativos.
d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes — verbal e
não verbal —, cumprem a mesma função social e artística.
e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos
diferentes, produzidas em um mesmo momentos histórico, retratando
a colonização.
10. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Torno a ver-vos, ó montes: o destino
Aqui me torna a pôr nestes outeiros,
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte, rico e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia
Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto.
Aqui descanso a louca fantasia,
E o que até agora se tornava em pranto
Se converta em afetos de alegria.
Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
2002, p. 78/9.
11. 3- (Enem 2008) Assinale a opção que apresenta um
verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o
poeta se dirige ao seu interlocutor.
a) "Torno a ver-vos, ó montes: o destino" (v. 1)
b) "Aqui estou entre Almendro, entre Corino," (v. 5)
c) "Os meus fiéis, meus doces companheiros," (v. 6)
d) "Vendo correr os míseros vaqueiros" (v. 7)
e) "Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto." (v. 11)
12. 3- (Enem 2008) Assinale a opção que apresenta um
verso do soneto de Cláudio Manoel da Costa em que o
poeta se dirige ao seu interlocutor.
a) "Torno a ver-vos, ó montes: o destino" (v. 1)
b) "Aqui estou entre Almendro, entre Corino," (v. 5)
c) "Os meus fiéis, meus doces companheiros," (v. 6)
d) "Vendo correr os míseros vaqueiros" (v. 7)
e) "Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto." (v. 11)
13. 4- (Enem 2014) Vida obscura
Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro,
ó ser humilde entre os humildes seres,
embriagado, tonto de prazeres,
o mundo para ti foi negro e duro.
Atravessaste no silêncio escuro
a vida presa a trágicos deveres
e chegaste ao saber de altos saberes
tornando-te mais simples e mais puro.
Ninguém te viu o sentimento inquieto,
magoado, oculto e aterrador, secreto,
que o coração te apunhalou no mundo,
Mas eu que sempre te segui os passos
sei que cruz infernal prendeu-te os braços
e o teu suspiro como foi profundo!
SOUSA, C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1961.
14. 4.Com uma obra densa e expressiva no Simbolismo brasileiro,
Cruz e Sousa transpôs para seu lirismo uma sensibilidade em
conflito com a realidade vivenciada. No soneto, essa percepção
traduz-se em
a) sofrimento tácito diante dos limites impostos pela
discriminação.
b) tendência latente ao vício como resposta ao isolamento social.
c) extenuação condicionada a uma rotina de tarefas degradantes.
d) frustração amorosa canalizada para as atividades intelectuais.
e) vocação religiosa manifesta na aproximação com a fé cristã.
15. 4.Com uma obra densa e expressiva no Simbolismo brasileiro,
Cruz e Sousa transpôs para seu lirismo uma sensibilidade em
conflito com a realidade vivenciada. No soneto, essa percepção
traduz-se em
a) sofrimento tácito diante dos limites impostos pela
discriminação.
b) tendência latente ao vício como resposta ao isolamento social.
c) extenuação condicionada a uma rotina de tarefas degradantes.
d) frustração amorosa canalizada para as atividades intelectuais.
e) vocação religiosa manifesta na aproximação com a fé cristã.
16. 5- (Enem 2012)
O quadro Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Pablo Picasso, representa o
rompimento com a estética clássica e a revolução da arte no início do século
XX. Essa nova tendência se caracteriza pela
a) pintura de modelos em planos irregulares.
b) mulher como temática central da obra.
c) cena representada por vários modelos.
d) oposição entre tons claros e escuros.
e) nudez explorada como objeto de arte.
17. 5- (Enem 2012)
O quadro Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Pablo Picasso, representa o
rompimento com a estética clássica e a revolução da arte no início do século
XX. Essa nova tendência se caracteriza pela
a) pintura de modelos em planos irregulares.
b) mulher como temática central da obra.
c) cena representada por vários modelos.
d) oposição entre tons claros e escuros.
e) nudez explorada como objeto de arte.
18. 6- (Enem 2010) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil
com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX.
Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para
mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro
Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira,
Anita Malfatti e outros artistas modernistas
a) buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias,
valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
b) defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma
irrestrita, afetando a criação artística nacional.
c) representaram a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza,
tendo como finalidade a prática educativa.
d) mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo
uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica.
e) buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de
temas abordados
19. 6- (Enem 2010) Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil
com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX.
Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para
mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro
Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira,
Anita Malfatti e outros artistas modernistas
a) buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias,
valorizando as cores, a originalidade e os temas nacionais.
b) defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma
irrestrita, afetando a criação artística nacional.
c) representaram a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza,
tendo como finalidade a prática educativa.
d) mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo
uma liberdade artística ligada à tradição acadêmica.
e) buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de
temas abordados
20. 7. (Enem 2006) ERRO DE PORTUGUÊS
Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de Sol
O índio tinha despido
O português.
Oswald de Andrade. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
O primitivismo observável no poema anterior, de Oswald de
Andrade, caracteriza de forma marcante
a) o regionalismo do Nordeste.
b) o concretismo paulista.
c) a poesia Pau-Brasil.
d) o simbolismo pré-modernista.
e) o tropicalismo baiano.
21. 7. (Enem 2006) ERRO DE PORTUGUÊS
Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de Sol
O índio tinha despido
O português.
Oswald de Andrade. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
O primitivismo observável no poema anterior, de Oswald de
Andrade, caracteriza de forma marcante
a) o regionalismo do Nordeste.
b) o concretismo paulista.
c) a poesia Pau-Brasil.
d) o simbolismo pré-modernista.
e) o tropicalismo baiano.
22. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia estes poemas.
Texto 1 - AUTO-RETRATO
Provinciano que nunca soube
Escolher bem uma gravata;
Pernambucano a quem repugna
A faca do pernambucano;
Poeta ruim que na arte da prosa
Envelheceu na infância da arte,
E até mesmo escrevendo crônicas
Ficou cronista de província;
Arquiteto falhado, músico
Falhado (engoliu um dia
Um piano, mas o teclado
Ficou de fora); sem família,
Religião ou filosofia;
Mal tendo a inquietação de espírito
Que vem do sobrenatural,
E em matéria de profissão
Um tísico* profissional.
(Manuel Bandeira. Poesia completa e prosa. Rio de
Janeiro: Aguilar, 1983. p. 395.)
(*) tísico = tuberculoso
TEXTO 2 - POEMA DE SETE FACES
Quando eu nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
(....)
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo
mais vasto é o meu coração.
(Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de
Janeiro: Aguilar, 1964. p. 53.)
23. 8. (Enem 2005) Esses poemas têm em
comum o fato de
a) descreverem aspectos físicos dos
próprios autores.
b) refletirem um sentimento pessimista.
c) terem a doença como tema.
d) narrarem a vida dos autores desde o
nascimento.
e) defenderem crenças religiosas.
24. 8. (Enem 2005) Esses poemas têm em
comum o fato de
a) descreverem aspectos físicos dos
próprios autores.
b) refletirem um sentimento pessimista.
c) terem a doença como tema.
d) narrarem a vida dos autores desde o
nascimento.
e) defenderem crenças religiosas.
25. 9. (Enem 2000) "Poética", de Manuel Bandeira, é quase um manifesto do movimento modernista brasileiro de 1922.
No poema, o autor elabora críticas e propostas que representam o pensamento estético predominante na época.
Poética
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto
expediente protocolo e
[manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário
[o cunho vernáculo de um vocábulo
Abaixo os puristas
..........................................................................................
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
(BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro. Aguilar, 1974)
Com base na leitura do poema, podemos afirmar corretamente que o poeta:
a) critica o lirismo louco do movimento modernista.
b) critica todo e qualquer lirismo na literatura.
c) propõe o retorno ao lirismo do movimento clássico.
d) propõe o retomo ao lirismo do movimento romântico.
e) Propõe a criação de um novo lirismo.
26. 9. (Enem 2000) "Poética", de Manuel Bandeira, é quase um manifesto do movimento modernista brasileiro de 1922.
No poema, o autor elabora críticas e propostas que representam o pensamento estético predominante na época.
Poética
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto
expediente protocolo e
[manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário
[o cunho vernáculo de um vocábulo
Abaixo os puristas
..........................................................................................
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
(BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro. Aguilar, 1974)
Com base na leitura do poema, podemos afirmar corretamente que o poeta:
a) critica o lirismo louco do movimento modernista.
b) critica todo e qualquer lirismo na literatura.
c) propõe o retorno ao lirismo do movimento clássico.
d) propõe o retomo ao lirismo do movimento romântico.
e) Propõe a criação de um novo lirismo.
27. 10. (Enem 2000) O uso do pronome átono no início das frases é destacado por um poeta e por
um gramático nos textos a seguir.
PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
(ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos. São Paulo: Nova Cultural, 1988)
"Iniciar a frase com pronome átono só é lícito na conversação familiar, despreocupada, ou na
língua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens ( .. )."
(CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1980)
Comparando a explicação dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos:
a) condenam essa regra gramatical.
b) acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra.
c) criticam a presença de regras na gramática.
d) afirmam que não há regras para uso de pronomes.
e) relativizam essa regra gramatical.
28. 10. (Enem 2000) O uso do pronome átono no início das frases é destacado por um poeta e por
um gramático nos textos a seguir.
PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
(ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos. São Paulo: Nova Cultural, 1988)
"Iniciar a frase com pronome átono só é lícito na conversação familiar, despreocupada, ou na
língua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens ( .. )."
(CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1980)
Comparando a explicação dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos:
a) condenam essa regra gramatical.
b) acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra.
c) criticam a presença de regras na gramática.
d) afirmam que não há regras para uso de pronomes.
e) relativizam essa regra gramatical.