O documento discute a possibilidade de pagamento cumulado dos adicionais de insalubridade e periculosidade no Brasil. Apresenta argumentos a favor da cumulação com base na Constituição, nos princípios do Direito do Trabalho como a norma mais favorável, e nas convenções internacionais ratificadas pelo Brasil. Também analisa a suposta antinomia entre a CLT e outros diplomas sobre o tema, defendendo a compatibilidade entre eles.