Neste sermão, Padre António Vieira usa alegorias sobre peixes para criticar os defeitos humanos de forma indireta. Ele divide o sermão em duas partes: louvores aos peixes, representando virtudes; e repreensões, representando vícios. Ao final, Vieira reconhece que o sermão não era realmente para os peixes, mas sim uma forma de apelar aos ouvintes humanos para melhorarem seus comportamentos.