AS CONDIÇÕES DE 
VIDA 
Educandário Cel. Angelo Gomes Lima 
Ibimirim, 13 de outubro de 2014 
Professora: Selma Alves
AGORA O ASSUNTO É FOME! 
 Fome (do latim faminem) é o nome que se dá 
à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita 
de alimento para manter suas atividades inerentes à vida. 
O termocomumente é usado mais amplamente para referir a 
casos de má-nutrição ou privação de comida entre as 
populações, normalmente devido a pobreza, 
conflitos políticos ou instabilidade, ou 
condições agrícolas adversas. Em casos crônicos, pode levar a 
um mal desenvolvimento e funcionamento do organismo. Uma 
pessoa com fome está faminta.
FOME 
 As consequências imediatas da fome são a perda de peso 
nos adultos e nas crianças, levando eventualmente à morte, 
e ao aparecimento de problemas no desenvolvimento das 
crianças, geralmente limitando as suas capacidades 
de aprendizagem e produtividade. A desnutrição, 
principalmente devido à falta de 
alimentos energéticos e proteínas, aumenta 
nas populações afetadas e faz crescer a taxa de 
mortalidade, em parte, pela fome e, também, pela perda da 
capacidade de combater as infecções. A fome é um dos 
maiores flagelos da humanidade. Tem sido uma das grandes 
causas de morte de milhões de seres humanos em todos os 
tempos e sociedades. Muitas pessoas em todo o mundo 
passam fome ou estão subnutridas, apresentando carências 
alimentares graves e também a falta de dinheiro
FOME 
 Instabilidade política; 
 Ineficácia e má administração dos recursos naturais; 
 Guerra; 
 Conflitos Civis; 
 Difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terra ou pela 
população em geral; 
 Invasões; 
 Deficiente planificação agrícola; 
 Injusta e antidemocrática estrutura fundiária, marcada pela concentração da propriedade das 
terras nas mãos de poucos; 
 Contraste na concentração da renda e da terra num mundo subdesenvolvido; 
 Destruição deliberada das colheitas; 
 Influência das empresas transnacionais de alimentos na produção agrícola e nos hábitos 
alimentares das populações de Terceiro Mundo; 
 Utilização da "diplomacia dos alimentos" como arma nas relações entre os países; 
 Relação entre a dívida externa do Terceiro Mundo e a deterioração cada vez mais elevada do 
seu nível alimentar; 
 Relação entre cultura e alimentação. 
 O difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais. 
 A canalização dos recursos financeiros para a produção de materiais bélicos. 
 Epidemias. 
 Amartya Sen ganhou o prêmio Nobel de 1998 em parte por seu trabalho em demonstrar que 
a fome, nos tempos modernos, não é tipicamente o produto de uma falta de alimentos, mas 
sim, frequentemente gerada a partir de problemas nas redes de distribuição de alimentos ou 
de políticas governamentais no mundo em desenvolvimento.
FOME 
ALGUMAS CAMPANHAS 
CONTRA A FOME NO 
MUNDO
FOME
FOME
FOME
AGORA O ASSUNTO É POBREZA! 
 Fatores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento 
de um sistema democrático. 
 Fatores econômicos: sistema fiscal inadequado, representando um 
peso excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a 
própria pobreza, que prejudica o investimento e o desenvolvimento, 
economia dependente de um único produto. 
 Fatores socioculturais: reduzida instrução, discriminação 
social relativa ao gênero ou à raça, valores predominantes na 
sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população. 
 Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, 
doenças. 
 Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças 
mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências 
físicas. 
 Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político. 
 Insegurança: guerra, genocídio, crime.
POBREZA 
Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma 
criando o ciclo da pobreza. Algumas delas são: 
 Fome. 
 Baixa esperança de vida. 
 Doenças. 
 Falta de oportunidades de emprego. 
 Carência de água potável e de saneamento. 
 Maiores riscos de instabilidade política e violência. 
 Emigração. 
 Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis. 
 Existência de pessoas sem-abrigo. 
 Depressão.
POBREZA 
 As primeiras causas da pobreza e a sua eliminação são uma 
questão altamente controversa e politizada. A direita costuma olhar 
para factores estruturais que impedem o crescimento econômico 
como a fraca proteção dos direitos de propriedade, a falta de um 
sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação 
prejudicial que prejudica a eficiência econômica. 
 As opiniões mais à esquerda vêm a pobreza como o resultado de 
diferentes factores sistêmicos. Por exemplo pode considerar-se 
que esta é causada pela carência de oportunidades 
(nomeadamente de educação) e que é a falta de intervenção 
governamental que causa maior pobreza. Também segundo esta 
corrente de pensamento, o alívio da pobreza é uma questão 
de justiça social. A pobreza também é vista como expressão da 
questão social vinda do conflito capital X trabalho, que teria fim 
com o fim da exploração da mão de obra, e do exercito de reserva 
inerente ao modo de produção capitalista.
POBREZA 
 Pobreza pode ser conceituada como a falta de recursos 
monetários para a aquisição de bens e serviços essenciais a 
uma vida ”normal”. Miséria seria uma pobreza tão extrema 
que suas vítimas não dispõem de dinheiro sequer para 
adquirir uma quantidade mínima de alimentos e outras 
coisas essenciais à mera sobrevivência
POBREZA 
ALGUMAS CAMPANHAS 
PARA O COMBATE A 
POBREZA
POBREZA
POBREZA
POBREZA
AGORA O ASSUNTO É AIDS! 
 O primeiro caso de AIDS no Brasil foi relatado em 1982. A resposta do 
Brasil a Aids foi criada em 1985, logo após o país ter retornado 
da ditadura militar à democracia, numa altura em que apenas quatro 
casos de Aids tinham sido registrados. O Ministério da Saúde lançou as 
bases para o Programa Nacional de Controle da AIDS, que foi criado 
em 1986 e colocado sob a égide da Comissão Nacional de Controle da 
Aids, um grupo composto por cientistas e membros de organizações da 
sociedade civil, em 1987. O programa foi reorganizado novamente em 
1992 com mais ênfase na articulação entre governo e ONGs. O Projeto 
AIDS I arrecadou $ 90 milhões em fundos nacionais e um empréstimo 
de US$160 milhões do Banco Mundial entre 1992 e 1998. O Projeto 
AIDS II, também composto de fundos nacionais e um empréstimo do 
Banco Mundial, somou 370.000 mil dólares entre 1998 e 2002. 
 Em 1990, um ano quando mais de 10 mil novos casos foram 
registrados, o Banco Mundial estimou que o Brasil teria 1,2 milhão em 
infecções até o ano 2000. No entanto, em 2002, havia menos de 600 
mil infecções estimadas, menos da metade da previsão do BM
AIDS 
 O primeiro caso de AIDS identificado no Brasil foi em 1982. As taxas 
de infecção subiram exponencialmente ao longo da década de 1980e, 
em 1990, o Banco Mundial previu 1.200.000 casos até o ano de 2000, 
aproximadamente o dobro do número real que mais tarde foi 
comunicado pelo Ministério da Saúde e pela maioria das organizações 
internacionais. 
 A experiência brasileira é frequentemente citada como um modelo para 
outros países em desenvolvimento que enfrentam a epidemia da AIDS, 
incluindo a controversa política internacional do governo brasileiro, tais 
como o fornecimento universal de medicamentos 
antirretrovirais (ARVs), políticas sociais para grupos de risco e a 
colaboração com organizações não-governamentais. 
 No Brasil, estima-se que existam 530 mil pessoas vivendo com o HIV. 
De 1980 (o início da epidemia) até junho de 2009, foram registrados 
217.091 óbitos em decorrência da doença. Cerca de 30 mil a 35 mil 
novos casos da doença são registrados todos os anos no país. A 
região Sudeste tem o maior percentual (59%) do total de notificações 
por ser a mais populosa do país, com 323.069 registros da doença. 
O Sul concentra 19% dos casos; o Nordeste, 12%; o Centro-Oeste, 
6%; e a região Norte, 3,9%. Dos 5.564 municípios brasileiros, 87,5% 
(4.867) registram pelo menos um caso da doença
AIDS 
 O então Ministro da Saúde do Brasil, José Serra, disse 
em 2001: "Nosso exemplo pode servir de modelo para outros 
países da América Latina, do Caribe e até mesmo da África. 
Todo mundo tem o direito de ter acesso a estas 
terapias." Alguns estudiosos, tais como Levi e Vitória, 
argumentam que o modelo brasileiro só pode ser aplicado a 
outros países com nível semelhante de desenvolvimento 
econômico e setores da sociedade civil. Galvão argumenta 
que as condições locais únicas do Brasil dificultam a 
aplicação da experiência brasileira em outras regiões com 
seus próprios problemas e estruturas locais
AIDS 
 No Brasil, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente exames para 
detectar a resposta do organismo ao vírus do HIV. Podem ser feitos em 
Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em alguns hospitais. 
 Primeiro é efetuado um teste ELISA. Caso o resultado seja positivo ou 
haja dúvidas, é feito o Western-blot, um exame mais eficaz na 
detecção mas que também é mais caro e complexo. É importante 
lembrar que, como ambos os exames detectam a resposta imunológica 
ao vírus, é necessário esperar de 30 a 90 dias depois do contágio para 
o exame ser mais preciso. 
 O resultado é sigiloso, sendo geralmente entregue pessoalmente ao 
paciente que pode ser seguido em consulta de aconselhamento por 
profissionais de saúde, de forma a alertar sobre os riscos, encaminhar 
para outros serviços de saúde e a serviços de acompanhamento 
psicossocial. 
 Além do HIV, são feitos simultaneamente exames para sífilis, Hepatite 
B e Hepatite C pois elas também são doenças sexualmente 
transmissíveis transmissíveis pelo sangue e que podem levar a danos 
permanentes e morte se não tratadas corretamente.
AIDS 
ALGUMAS CAMPANHAS 
CONTRA A AIDS NO BRASIL 
E NO MUNDO.
AIDS
AIDS
AIDS
GRUPO: 
CLÍSTHENNES 
ELHO 
VITOR 
NERIKELVY 
KEVIN

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SLIDE TURMA 8º ANO ECAGL IBIMIRIM - GEOGRAFIA

  • 1. AS CONDIÇÕES DE VIDA Educandário Cel. Angelo Gomes Lima Ibimirim, 13 de outubro de 2014 Professora: Selma Alves
  • 2. AGORA O ASSUNTO É FOME!  Fome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida. O termocomumente é usado mais amplamente para referir a casos de má-nutrição ou privação de comida entre as populações, normalmente devido a pobreza, conflitos políticos ou instabilidade, ou condições agrícolas adversas. Em casos crônicos, pode levar a um mal desenvolvimento e funcionamento do organismo. Uma pessoa com fome está faminta.
  • 3. FOME  As consequências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos e nas crianças, levando eventualmente à morte, e ao aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças, geralmente limitando as suas capacidades de aprendizagem e produtividade. A desnutrição, principalmente devido à falta de alimentos energéticos e proteínas, aumenta nas populações afetadas e faz crescer a taxa de mortalidade, em parte, pela fome e, também, pela perda da capacidade de combater as infecções. A fome é um dos maiores flagelos da humanidade. Tem sido uma das grandes causas de morte de milhões de seres humanos em todos os tempos e sociedades. Muitas pessoas em todo o mundo passam fome ou estão subnutridas, apresentando carências alimentares graves e também a falta de dinheiro
  • 4. FOME  Instabilidade política;  Ineficácia e má administração dos recursos naturais;  Guerra;  Conflitos Civis;  Difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terra ou pela população em geral;  Invasões;  Deficiente planificação agrícola;  Injusta e antidemocrática estrutura fundiária, marcada pela concentração da propriedade das terras nas mãos de poucos;  Contraste na concentração da renda e da terra num mundo subdesenvolvido;  Destruição deliberada das colheitas;  Influência das empresas transnacionais de alimentos na produção agrícola e nos hábitos alimentares das populações de Terceiro Mundo;  Utilização da "diplomacia dos alimentos" como arma nas relações entre os países;  Relação entre a dívida externa do Terceiro Mundo e a deterioração cada vez mais elevada do seu nível alimentar;  Relação entre cultura e alimentação.  O difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais.  A canalização dos recursos financeiros para a produção de materiais bélicos.  Epidemias.  Amartya Sen ganhou o prêmio Nobel de 1998 em parte por seu trabalho em demonstrar que a fome, nos tempos modernos, não é tipicamente o produto de uma falta de alimentos, mas sim, frequentemente gerada a partir de problemas nas redes de distribuição de alimentos ou de políticas governamentais no mundo em desenvolvimento.
  • 5. FOME ALGUMAS CAMPANHAS CONTRA A FOME NO MUNDO
  • 9. AGORA O ASSUNTO É POBREZA!  Fatores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento de um sistema democrático.  Fatores econômicos: sistema fiscal inadequado, representando um peso excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a própria pobreza, que prejudica o investimento e o desenvolvimento, economia dependente de um único produto.  Fatores socioculturais: reduzida instrução, discriminação social relativa ao gênero ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população.  Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças.  Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas.  Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político.  Insegurança: guerra, genocídio, crime.
  • 10. POBREZA Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da pobreza. Algumas delas são:  Fome.  Baixa esperança de vida.  Doenças.  Falta de oportunidades de emprego.  Carência de água potável e de saneamento.  Maiores riscos de instabilidade política e violência.  Emigração.  Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis.  Existência de pessoas sem-abrigo.  Depressão.
  • 11. POBREZA  As primeiras causas da pobreza e a sua eliminação são uma questão altamente controversa e politizada. A direita costuma olhar para factores estruturais que impedem o crescimento econômico como a fraca proteção dos direitos de propriedade, a falta de um sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação prejudicial que prejudica a eficiência econômica.  As opiniões mais à esquerda vêm a pobreza como o resultado de diferentes factores sistêmicos. Por exemplo pode considerar-se que esta é causada pela carência de oportunidades (nomeadamente de educação) e que é a falta de intervenção governamental que causa maior pobreza. Também segundo esta corrente de pensamento, o alívio da pobreza é uma questão de justiça social. A pobreza também é vista como expressão da questão social vinda do conflito capital X trabalho, que teria fim com o fim da exploração da mão de obra, e do exercito de reserva inerente ao modo de produção capitalista.
  • 12. POBREZA  Pobreza pode ser conceituada como a falta de recursos monetários para a aquisição de bens e serviços essenciais a uma vida ”normal”. Miséria seria uma pobreza tão extrema que suas vítimas não dispõem de dinheiro sequer para adquirir uma quantidade mínima de alimentos e outras coisas essenciais à mera sobrevivência
  • 13. POBREZA ALGUMAS CAMPANHAS PARA O COMBATE A POBREZA
  • 17. AGORA O ASSUNTO É AIDS!  O primeiro caso de AIDS no Brasil foi relatado em 1982. A resposta do Brasil a Aids foi criada em 1985, logo após o país ter retornado da ditadura militar à democracia, numa altura em que apenas quatro casos de Aids tinham sido registrados. O Ministério da Saúde lançou as bases para o Programa Nacional de Controle da AIDS, que foi criado em 1986 e colocado sob a égide da Comissão Nacional de Controle da Aids, um grupo composto por cientistas e membros de organizações da sociedade civil, em 1987. O programa foi reorganizado novamente em 1992 com mais ênfase na articulação entre governo e ONGs. O Projeto AIDS I arrecadou $ 90 milhões em fundos nacionais e um empréstimo de US$160 milhões do Banco Mundial entre 1992 e 1998. O Projeto AIDS II, também composto de fundos nacionais e um empréstimo do Banco Mundial, somou 370.000 mil dólares entre 1998 e 2002.  Em 1990, um ano quando mais de 10 mil novos casos foram registrados, o Banco Mundial estimou que o Brasil teria 1,2 milhão em infecções até o ano 2000. No entanto, em 2002, havia menos de 600 mil infecções estimadas, menos da metade da previsão do BM
  • 18. AIDS  O primeiro caso de AIDS identificado no Brasil foi em 1982. As taxas de infecção subiram exponencialmente ao longo da década de 1980e, em 1990, o Banco Mundial previu 1.200.000 casos até o ano de 2000, aproximadamente o dobro do número real que mais tarde foi comunicado pelo Ministério da Saúde e pela maioria das organizações internacionais.  A experiência brasileira é frequentemente citada como um modelo para outros países em desenvolvimento que enfrentam a epidemia da AIDS, incluindo a controversa política internacional do governo brasileiro, tais como o fornecimento universal de medicamentos antirretrovirais (ARVs), políticas sociais para grupos de risco e a colaboração com organizações não-governamentais.  No Brasil, estima-se que existam 530 mil pessoas vivendo com o HIV. De 1980 (o início da epidemia) até junho de 2009, foram registrados 217.091 óbitos em decorrência da doença. Cerca de 30 mil a 35 mil novos casos da doença são registrados todos os anos no país. A região Sudeste tem o maior percentual (59%) do total de notificações por ser a mais populosa do país, com 323.069 registros da doença. O Sul concentra 19% dos casos; o Nordeste, 12%; o Centro-Oeste, 6%; e a região Norte, 3,9%. Dos 5.564 municípios brasileiros, 87,5% (4.867) registram pelo menos um caso da doença
  • 19. AIDS  O então Ministro da Saúde do Brasil, José Serra, disse em 2001: "Nosso exemplo pode servir de modelo para outros países da América Latina, do Caribe e até mesmo da África. Todo mundo tem o direito de ter acesso a estas terapias." Alguns estudiosos, tais como Levi e Vitória, argumentam que o modelo brasileiro só pode ser aplicado a outros países com nível semelhante de desenvolvimento econômico e setores da sociedade civil. Galvão argumenta que as condições locais únicas do Brasil dificultam a aplicação da experiência brasileira em outras regiões com seus próprios problemas e estruturas locais
  • 20. AIDS  No Brasil, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente exames para detectar a resposta do organismo ao vírus do HIV. Podem ser feitos em Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em alguns hospitais.  Primeiro é efetuado um teste ELISA. Caso o resultado seja positivo ou haja dúvidas, é feito o Western-blot, um exame mais eficaz na detecção mas que também é mais caro e complexo. É importante lembrar que, como ambos os exames detectam a resposta imunológica ao vírus, é necessário esperar de 30 a 90 dias depois do contágio para o exame ser mais preciso.  O resultado é sigiloso, sendo geralmente entregue pessoalmente ao paciente que pode ser seguido em consulta de aconselhamento por profissionais de saúde, de forma a alertar sobre os riscos, encaminhar para outros serviços de saúde e a serviços de acompanhamento psicossocial.  Além do HIV, são feitos simultaneamente exames para sífilis, Hepatite B e Hepatite C pois elas também são doenças sexualmente transmissíveis transmissíveis pelo sangue e que podem levar a danos permanentes e morte se não tratadas corretamente.
  • 21. AIDS ALGUMAS CAMPANHAS CONTRA A AIDS NO BRASIL E NO MUNDO.
  • 22. AIDS
  • 23. AIDS
  • 24. AIDS
  • 25. GRUPO: CLÍSTHENNES ELHO VITOR NERIKELVY KEVIN