O documento analisa o caso de Schreber à luz da psicanálise freudiana, abordando a formação de seu sistema delirante e as implicações do narcisismo na psicose. Explora a diferença entre neurose e psicose em relação à perda de realidade e a função do ideal do eu, além de discutir a foraclusão do nome-do-pai como um fator crucial na estrutura psicótica. A perspectiva de Lacan sobre o caso é apresentada, destacando a dinâmica da perversão e sua relação com o complexo de Édipo.