1. O documento discute planejamento e gestão urbanos como ferramentas para promover o desenvolvimento sócio-espacial de forma justa e melhorar a qualidade de vida.
2. Ele argumenta que esses processos não podem ser neutros em sociedades desiguais, mas também não são necessariamente conservadores.
3. O documento defende a mensuração cuidadosa de parâmetros urbanos com a participação de grupos sociais, em vez de indicadores universais, para avaliar o progresso de forma contextualizada.