O documento discute o transtorno de personalidade borderline, definindo-o como uma condição mental grave e complexa caracterizada por instabilidade nas relações interpessoais, autoimagem, afetos e impulsividade. Afetando cerca de 2-3% da população, o transtorno está associado a altos níveis de conflitos nas relações, medo de abandono e dificuldade em controlar emoções. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos.