O documento discute o reconhecimento intersubjetivo a partir de uma perspectiva procedural. Primeiramente, destaca que o reconhecimento intersubjetivo não é um conceito definido, mas sim um processo. Segundo, analisa a teoria do reconhecimento de Honneth, especialmente sua ênfase na importância das dimensões corporais e das relações conflituosas entre os sujeitos. Por fim, defende que uma pedagogia triangular é necessária para reconhecer a diversidade cultural da América Latina resultante da mestiçagem entre tradições indígenas